Como escolher o lençol infantil ideal para o seu filho

Muitas vezes, na vida corrida das mães que trabalham fora, a hora de dormir é o momento em que os laços afetivos são, de fato, construídos. A hora mais tranquila, com todos os outros afazeres já terminados propicia a hora de conversar, aconchegar e até mesmo de transmitir valores para os pequenos.

Para melhorar ainda mais esse momento e tornar tudo ainda mais gostoso, separamos algumas dicas sobre como escolher o melhor lençol infantil para seu filho.

Conheça os tipos de tecido

Para dar todo mimo e conforto para os pequenos, a escolha do tecido do lençol deve ser feita com critério e levando em consideração o clima ou época do ano. Deve-se ter atenção com a procedência da marca escolhida, acima de tudo, especialmente no caso do lençol infantil. Não é incomum ver casos em que a qualidade foge de especificações técnicas ideais

Para o calor

Para evitar alergias e irritações, especialmente no calor ou regiões mais quentes, os lençóis de algodão são ideais. A ideia é permitir que a pele transpire entre os fios da trama. O tecido natural é leve, antialérgico e macio: ideal para a pele dos recém-nascidos aos mais crescidinhos. O sono fica mais tranquilo, e a criança tende a acordar menos por irritação com tecidos pesados, coceiras e suores. 

Dependendo da combinação com outras tramas e o número de fios, a peça pode ter mais qualidade. No caso de lençol infantil, uma combinação com poliéster pode ser interessante pelo valor um pouco mais reduzido e pela dificuldade maior do tecido amassar. O limite de fios sintéticos, no entanto, deve ser de 40% da trama.

De modo geral, quanto maior o número de fios por polegada da trama mais qualidade e durabilidade o lençol infantil terá. Apesar disso, para o calor, o ideal é limitar em 300 fios por polegada, caso contrário a transpiração já começa a ser percebida.

O fio também tem dois tipos de tratamento: penteado ou cardado. O primeiro é mais elaborado e traz um produto de trama sem impurezas, mais durável e macio. Este caso é ideal para crianças muito alérgicas e de pele sensível. A opção cardada já oferece um tecido de fios mais grossos.

Para recém-nascidos, que têm a pele muito delicada, é interessante a opção do lençol infantil de algodão egípcio. É tecido natural, de toque muito macio e de grande durabilidade, ideal para os primeiros meses. Normalmente é um dos tecidos mais caros, o que é justificado pela trama 100% algodão produzida de modo especializado, selecionando o cultivo que acontece no Rio Nilo, uma referência mundial.

Opções mais nobres e possíveis são a seda, cetim e linho, mas normalmente não combinam com a decoração mais lúdica.

Para dias mais frios

Em lugares frios, a opção mais acertada é a microfibra. O tecido sintético possui resistência muito boa e retém bem o calor, sendo ideal para crianças mais agitadas durante a noite, garantindo maior durabilidade do produto. Normalmente, o custo-benefício é muito bom, pois a microfibra em geral tem um valor bastante acessível.

A outra opção para o frio que tem ganhando muito espaço é a malha, já que não amassa. Isso facilita muito quem tem uma vida corrida, mas deseja manter a casa organizada, bonita e confortável. O tecido é macio e aconchegante, perfeito para tecer lembranças afetivas dos momentos íntimos com os pais durante a infância.

Flanelas também são uma boa opção e costumam durar muito, além de serem ótimas para crianças muito alérgicas, já que não soltam microfibras e são facilmente laváveis.

Não se esqueça de realizar uma limpeza adequada do lençol infantil, principalmente aqueles que ficaram guardados mais tempo no armário.

Busque referências lúdicas

Uma dica boa, também, é não optar por personagens famosos. Existem sempre linhas com referências mais lúdicas, que podem ajudar mais no momento de relaxamento do que personagens estimulantes, que podem até deixar a criança mais agitada. Personagens desconhecidos podem ajudar muito na hora de soltar a imaginação, inventar estórias e aproximar mais a família, passando os valores para a próxima geração em forma de brincadeira.

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9 benefícios que a tecnologia na infância proporciona às crianças

A tecnologia faz parte do dia a dia das crianças, seja dentro ou fora da escola, portanto, não há como negar que ela exerce um papel fundamental na formação dos jovens estudantes. 

Porta de conhecimentos positivos, e também negativos, a tecnologia deve ser bem utilizada e regrada na infância, por isso, os pais devem impor limites para que o uso não se torne excessivo ou até mesmo um vício      o que não é nada benéfico nem saudável.

Sendo uma ferramenta tão presente na vida dos pequenos, o importante é explorar todo o potencial benéfico que o uso da tecnologia na infância pode trazer para a educação deles.

Pensando nisso, separamos no post de hoje 9 benefícios que a tecnologia pode proporcionar às crianças. Confira!

1. Possibilita o aprendizado de forma lúdica

Quer maneira mais divertida que aprender sobre diversos assuntos brincando? É exatamente isso que os jogos e brincadeiras virtuais proporcionam às crianças.

Normalmente, todos os jogos possuem regras, atalhos e maneiras que os pequenos devem aprender para ganhar o jogo.

Tudo isso contribui para o aprendizado, já que elas absorvem conhecimento sem nem mesmo perceber, de maneira leve e natural. Uma ótima opção para as mamães de plantão!

2. Testa a habilidade de concentração

Manter o interesse das crianças é difícil nessa fase de formação de valores e conceitos, não é mesmo? Aí é que entra o poder da tecnologia.  

Existem diversos vídeos e programas que despertam a habilidade de concentração das crianças, pois transmitem informação de forma dinâmica e interessante.

Use e abuse dessas ferramentas, pois com a concentração dos pequenos elevada, os resultados virão.

3. Potencializa e amplia a habilidade de ensinar

A internet estimula os pequenos não só a aprender, mas também a compartilhar os aprendizados com outras crianças, e até mesmo com pais e professores. Toda vez que uma criança descobre algo interessante e consegue passar com clareza esse aprendizado para frente, ela se sente mais útil e isso aumenta a sua confiança. O mundo da web potencializa, estimula e amplia a a habilidade de ensinar!

Claro que para manter a segurança das crianças, os pais precisam estar sempre presentes a fim de monitorar as atividades para evitar transtornos. Portanto, permita aos pequenos soltarem a criatividade e exercitarem essa habilidade.

4. Melhora os resultados na escola

Não é que a tecnologia também ajuda a melhorar os resultados na escola? Isso mesmo!

Por promover habilidades de memória e concentração, as crianças acabam se saindo melhor em provas e atividades escolares, uma vez que aprenderam a usá-las a seu favor.

Os desafios que são impostos pela tecnologia levam os pequenos a desenvolverem a capacidade de resolução de problemas, o que torna as dificuldades na escola bem mais fáceis de serem resolvidas. 

5. Ajuda a desenvolver a capacidade de aprendizado

Se as crianças possuem contato constante com a tecnologia, provavelmente, elas conseguem processar muitas informações ao mesmo tempo.

Portanto, ao praticarem esse hábito desde cedo, elas estarão melhor preparadas para os desafios dos dias atuais e também para o futuro.

6. Desperta o interesse pelo conhecimento de novas línguas

Ao lidar com pessoas e assuntos diferentes, as crianças podem se deparar com situações bem distantes das que costumam ver no cotidiano, como, por exemplo, pessoas que falam outros idiomas, jogos em inglês ou filmes estrangeiros.

Esse contato instiga nelas a curiosidade em aprender esses novos idiomas, uma vez que precisarão estudar para entender o que as pessoas estão dizendo ou qual é ação seguinte no game.

Enquanto assistem a um filme em família, que tal lançar um desafio? Pause o que estiver vendo, escolha uma frase e peça que todos traduzam uma palavra, a fim de compreender seu significado. Ao final, todos terão trabalhado em equipe e seu filho, com certeza, ficará encantado e motivado a estudar novas línguas. Experimente!

7. Aumenta o desempenho do raciocínio lógico

O uso de tecnologia na infância também contribui para o aumento do raciocínio lógico. Isso porque as crianças acabam por fazer muitas atividades ao mesmo tempo, como usar aplicativos enquanto aprendem uma matéria ou fazer a lição escutando uma música.

Tudo isso faz com que elas sejam muito mais proativas que o normal, o que é maravilhoso para a educação. As crianças aprendem mais rápido, pensam mais rápido e produzem mais rápido. Sensacional!

8. Torna as aulas mais interativas e divertidas

Quer coisa mais chata que um professor falando por horas, sem dar pausas e sem incentivar o diálogo com os alunos? Se a escola em que seu filho estuda não estiver adaptada à tecnologia, o impacto no aprendizado poderá ser grande.

Aulas massacrantes não estimulam o conhecimento nem a vontade das crianças em aprender. Portanto, cobre da instituição, ao menos, uma infraestrutura tecnológica mínima nas salas para tornar as aulas mais interativas, animadas e divertidas. Assim, todos saem ganhando!

9. Contribui para a futura formação profissional e estimula o senso crítico

A presença da tecnologia na vida das crianças pode contribuir para a futura formação profissional das crianças já que, abastecidas de diversos conhecimentos e sabendo utilizar a tecnologia em favor de projetos enriquecedores, as crianças que têm facilidade em lidar com a tecnologia tendem a estar muito mais preparadas para o mercado de trabalho do que as que não têm essa habilidade. 

Além disso, a internet ajuda a criança a desenvolver um senso crítico muito mais afiado, pois faz com que ela esteja habituada a pesquisar, questionar e discutir inúmeros assuntos, o que é extremamente positivo.

No entanto, apesar de todas as facilidades que a tecnologia proporciona, é necessário que os pais estejam ainda mais presentes na vida dos pequenos. Por isso, eles devem participar ativamente das redes sociais e dos vínculos dos filhos na web. Mas é preciso ficar atento a um ponto bastante importante: respeite o espaço da criança!

Limitar a tecnologia na infância não é o caminho e pode até ser motivo de discussão em casa. O que deve ocorrer é uma conscientização constante de como utilizar adequadamente essa poderosa ferramenta.

As novas experiências que a tecnologia pode proporcionar são incríveis e incluem o desenvolvimento afetivo, social, psicológico e acadêmico das crianças. Por isso, não permita que essa ferramenta venha a se tornar um pesadelo para os seus filhos e, sim, evidencie sempre todos os benefícios que ela traz!

Gostou deste post? Então aproveite para contribuir com essa discussão deixando o seu comentário no post e conte pra gente quais são os benefícios mais frequentes observados por você sobre a tecnologia na infância.

Inglês na infância: qual a melhor idade para começar?

Educar os filhos na atualidade é uma árdua tarefa: por um lado, precisamos prepará-los para o mundo competitivo do trabalho, mas, por outro, não queremos que eles percam os momentos lúdicos e felizes da infância.

Com esse pensamento, muitos pais ficam sem saber qual o momento mais adequado para matricular os filhos pequenos em uma aula de inglês. Neste post, selecionamos informações importantes sobre o aprendizado do inglês na infância e qual o melhor momento para iniciá-lo. Confira:

O aprendizado do inglês na infância

Na primeira infância, o desenvolvimento cerebral da criança é muito acelerado. Nessa fase, ela aprenderá mais do que em toda a sua vida. As estruturas neuronais são extremamente plásticas, o que propicia a aquisição de novos conhecimentos de forma muito natural. 

Por isso, uma criança saudável, inserida em um ambiente propício, pode aprender qualquer coisa a qual esteja exposta — inclusive um segundo idioma. Até os 6 anos, as informações não estarão organizadas pela memória, mas já constituem um arcabouço de conhecimento relevante que servirá de base para aquisições futuras. Quanto mais cedo a criança estiver envolvida pelo inglês (ou por outro idioma), melhor.

O melhor método para cada idade

Fazer com que a criança esteja imersa em um ambiente de múltiplos idiomas para propiciar o aprendizado não significa necessariamente matriculá-la em um curso de inglês tradicional logo cedo. Afinal, a criança aprende de forma mais eficiente em ambientes nos quais se sinta acolhida, de forma semelhante ao que ela experimenta na família.

Por isso, ao escolher um curso de inglês para seu filho, é preciso observar se ele oferece atividades adequadas a cada faixa etária, para que as experiências sejam significativas e proporcionem aprendizado e satisfação à criança.

  • Até 3 anos: antes dos 3 anos, opte por cursos de inglês que propiciem um ambiente lúdico de imersão no segundo idioma — ou então crie você mesmo esses momentos! Não se assuste se os pequenos misturarem a língua materna com o novo idioma, pois isso é natural e não acarreta prejuízos ao aprendizado de nenhuma das duas línguas.
  • 4 a 6 anos: nessa idade, apesar de as crianças ainda não terem sido alfabetizadas, os materiais escritos em inglês podem começar a ser apresentados às crianças. O uso de histórias, por exemplo, pode enriquecer o vocabulário e a capacidade de inferência do sentido das palavras a partir do contexto das narrativas.
  • A partir de 6 anos: agora, os pequenos começam a organizar as informações recebidas e a separar a língua materna de outros idiomas aprendidos. É o momento da sistematização dos conhecimentos. As crianças já estão alfabetizadas e, portanto, elementos textuais já podem compor as aulas mais ostensivamente. Mesmo assim, o ambiente não pode deixar de ser estimulante e acolhedor, certo?

O início tardio do ensino de inglês

Se seu filho é maiorzinho e ainda não começou a estudar inglês, não fique preocupado: o cérebro permanece bastante aberto ao aprendizado de um novo idioma até a puberdade. Só então ele se compromete com a língua materna, dificultando o aprendizado do inglês ou de outra língua.

Gostou do post? As informações sobre o ensino de inglês na infância foram úteis para você? Conte-nos sua experiência deixando seu comentário!

Estilo Montessoriano: 4 dicas de decoração para quartos infantis

Cada vez mais pais adotam o estilo Montessoriano na composição do quarto dos seus filhos. E isso se deve a metodologia por trás dele, que busca promover um ambiente voltado para a autonomia, autoeducação e a criatividade das crianças.

Se você também está interessado em fazer o mesmo, confira nossa lista com 4 dicas para decorar o espaço seguindo essa tendência!

1. Coloque o colchão mais próximo do chão

Berços ou mesmo camas altas? Nem pensar! No estilo Montessoriano, os pais colocam o colchão da criança sobre um estrado ou então utilizam uma cama rebaixada com poucos centímetros de distância do piso.

Isso acontece porque assim o seu filho terá uma maior autonomia e liberdade para se deitar e levantar quando quiser sem que precise recorrer à sua ajuda ou a de terceiros.

Além disso, dessa maneira a criança poderá explorar todo o seu quarto enquanto amplia sua noção de espaço, desenvolve sua coordenação motora e força. Se preferir, você pode aplicar um carpete ou emborrachar o chão para deixá-lo mais confortável e seguro.

2. Deixe os brinquedos ao alcance do pequeno

Há pouco falamos sobre a facilidade com a qual o menor terá para se locomover pelo ambiente para, aos poucos, descobrir aquele universo particular. E aqui há outra dica importante: deixar os brinquedos ao seu alcance.

Esse é um passo fundamental na filosofia por trás da decoração Montessoriana, que busca aprimorar os aspectos sensoriais da criança, como o tato e a visão.

Por isso, tudo aquilo que ele possa usar para se divertir e se entreter deve estar em prateleiras ou nichos inferiores. Dessa forma, a criança poderá pegá-los e também aprender a arrumá-los.

Uma sugestão importante é não sobrecarregar o espaço com muitos objetos. Prefira uma quantidade menor, porém mais diversificada em funções educativas.

3. Invista em espelhos no estilo Montessoriano

Nos primeiros anos de vida, os espelhos possuem um papel muito importante. Eles ajudam as crianças a se conhecerem melhor e a distinguir rostos que sejam diferentes do seu, em especial do pai e da mãe.

Afinal, eles estão em uma fase de desenvolvimento da visão e dos demais sentidos. Por essa razão, é interessante incluir no quarto alguns espelhos, sempre na altura dos olhos do seu filho.

Porém, é importante lembrar que eles devem estar bem fixados na parede e nunca serem de vidro, mas sim de acrílico para a segurança e bem-estar físico do pequeno.

4. Prefira cores claras nas paredes

O estilo Montessoriano quando aplicado no quarto das crianças preza por cores claras e discretas, como o cinza, o branco, o bege e o quartzo rosa.

Isso porque essas tonalidades ajudam os pequenos a desenvolverem a capacidade de concentração, além, é claro, de incitar a calma e a sensação de relaxamento.

Mas isso não significa que você não pode usar cores mais fortes e chamativas no cômodo. A grande questão aqui é que, ao invés de aplicá-las nos revestimentos, elas estarão presentes nos brinquedos e itens decorativos a fim de estimular a percepção cognitiva e a criatividade dos menores.

Gostou das nossas sugestões? Então aproveite para colocá-las em prática e moldar um ambiente com o estilo Montessoriano onde o aprendizado e o aprimoramento dos aspectos motores infantis serão constantes e repletos de benefícios para a criança.

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5 filmes e séries educativos no Netflix

O processo de educação infantil engloba atividades, convivência com outras pessoas e os próprios limites impostos pelos pais. Além disso, as influências externas também contam muito para a formação do caráter e da personalidade que os pequenos desenvolvem ao longo dos anos. Por isso, incentivá-los a assistir filmes e séries educativos pode trazer ainda mais conhecimento e informação de uma maneira divertida.

Hoje, com a internet, existem diversos meios para encontrar conteúdo infantil de qualidade, como a Netflix. No post de hoje, você vai conferir algumas dicas de filmes, séries e desenhos para entreter e, ao mesmo tempo, educar as crianças, e que estão disponíveis nesse serviço de streaming. Acompanhe!
 

1. Louie

Esta animação é dividida em vários episódios e ensina as crianças a pintar e desenhar. Cada um deles possui um passo a passo divertido e fácil para fazer a própria arte dentro de casa.

2. Moomins – Um Cometa Azul no Céu

Esta é uma excelente escolha para um fim de semana ou um feriado em família. O filme é uma animação no estilo stop motion e retrata a história de um hipopótamo que precisa salvar seus amigos de um grande cometa que atingirá a Terra em pouco tempo.

3. Charlie e Lola

Com uma estética simples e diálogos muito interessantes, o desenho trata com leveza o amor entre irmãos, um sentimento muito importante para a união da família e que deve ser fortalecido desde cedo.

Lola é uma menina criativa e cheia de energia e encontra no irmão Charlie o carinho e a o apoio que precisa para soltar sua imaginação e colocar seus sonhos em prática.

4. Up – Altas Aventuras

Se você ainda não viu este filme com seus filhos, vale a pena procurá-lo no catálogo da Netflix. Vencedor de um Oscar e de um Globo de Ouro, o longa conta a história do Sr. Fredericksen, que conhece um menino escoteiro e embarca com ele em uma jornada de muita aventura e realização dos sonhos de sua esposa, já falecida.

5. Canções do Zoo

Neste desenho animado, vários animais do zoológico são amigos e ensinam as crianças a cantar canções com coreografias e letras educativas e divertidas para aprender enquanto dançam!

Em tempos modernos, em que podemos assistir ao que quisermos sem precisar sair do sofá, a escolha de filmes e desenhos que tragam educação e estimulem o aprendizado dos pequenos pode ensinar e divertir ao mesmo tempo. Além disso, filmes e séries educativos podem promover um momento de entretenimento em família, o que é essencial para o crescimento saudável dos pequenos.

E então, já escolheu qual será a atração do dia para assistir com as crianças? Se você quiser ficar sempre por dentro de conteúdos relacionados aos pequenos como este, assine nossa newsletter e receba as novidades em seu e-mail!

4 dicas para incentivar a leitura para crianças

Incentivar a leitura é um processo que deve ser iniciado na primeira infância. Antes mesmo da alfabetização, os pais devem ler para as crianças, mostrando as figuras e as formas das letras, além de criar familiaridade com o objeto livro e com o cerimonial que envolve sentar e absorver uma história.

Com o passar dos anos, é fundamental adquirir livros e conversar a respeito dos enredos. Isso abrirá os horizontes do pensamento da criança, instigará a imaginação, mostrará conceitos e palavras novas, ampliando o vocabulário, e estimulará a empatia. Do ponto de vista neurológico, desenvolverá mais conexões neurais e ajudará na consolidação de conhecimentos.

Todavia, o acesso fácil à tecnologia através de tablets, televisão e celulares e a acomodação dos pais frente a esse comportamento impedem a aproximação da criança com o universo rico dos livros.

Por isso, no nosso post de hoje, abordaremos 4 dicas de como incentivar a leitura para as crianças. Acompanhe!

1. Faça visitas a bibliotecas

Um dos lugares onde se “respira” cultura através dos livros é a biblioteca e, atualmente, é possível encontrar diversos espaços dedicados aos pequenos leitores. Cadeiras e mesas infantis, além de prateleiras mais baixas, deixando fácil o acesso aos livros, são elementos que já fazem parte da maioria desses ambientes.

Em algumas bibliotecas, é possível acompanhar contações de histórias, realizadas por voluntários, e assessoria pedagógica de livros, para recomendar o mais adequado conforme a faixa etária da criança.

Portanto, leve as crianças para a biblioteca e deixe-as explorarem o ambiente, observe seu comportamento e leia para elas em um lugar reservado para isso.

2. Use a rotina para incentivar a leitura

Ler para uma criança precisa ser divertido e interessante. Uma estratégia que os pais relatam como eficaz é a leitura antes de dormir. Essa tarefa, se incluída na rotina noturna, pode ser bastante promissora.

Se você ainda não adotou essa prática, comece adquirindo livros com histórias curtas e converse com a criança sobre os comportamentos dos personagens ou os eventos do enredo. Como o tempo, ela entenderá que essa atividade é uma forma de relaxamento antes de dormir.

Para os pais que já adotaram essa estratégia, o ideal é diversificar as histórias que serão contadas ou atender à solicitação da criança. E, em todos os casos, a leitura deve ser feita de forma lenta, para facilitar a compreensão do enredo.

3. Siga o gosto da criança

Enquanto algumas crianças gostam de princesas e histórias de amor, outras preferem aventuras radicais ou espaciais. O importante é seguir o gosto delas ou apresentar algo novo conforme sua aceitação. Não tente forçá-la a ler um livro que ela não quer.

Também é interessante adquirir histórias baseadas nos seus desenhos preferidos. Assim, haverá um incentivo extra para despertar a curiosidade pela leitura. Além disso, é importante considerar o tempo das crianças e não insistir demais quando o interesse delas acabar.

4. Provoque o interesse pelos livros

“Você sabia que a banana não tem semente? Pois é, li essa informação em um livro!” Uma das formas de despertar a curiosidade da criança e instigar a leitura é através de “provocações” como essa.

Dependendo da idade da criança, é estimulante criar novas perguntas e deixá-la pesquisar nos livros que possui. Essa brincadeira contribuirá, posteriormente, para que ela busque conhecimento nos livros e estude por prazer e não por obrigação.

Incentivar a leitura, nos dias de hoje, é um processo árduo para os pais, que precisam lidar com o acesso fácil à tecnologia e a rotina diferente dos tempos de outrora. Por isso, nossas dicas devem ajudá-los a contornar essa situação e instigar a prática dessa atividade prazerosa e estimulante.

E você, já leu para uma criança hoje? Quer conhecer mais conteúdos sobre o universo infantil? Assine nossa newsletter e receba sempre novidades!

4 dicas para montar uma biblioteca para crianças em seu prédio

Montar uma biblioteca para crianças em seu prédio pode ser prazeroso e estimulante para todos. De um lado as crianças poderão desfrutar de novos volumes, terá um espaço dedicado a essa atividade intelectual e poderão desenvolver outras tarefas.

Do outro, os pais e responsáveis ficarão orgulhosos porque seus filhos não ficarão entretidos apenas com as ferramentas tecnológicas, melhorarão o vocabulário e terão mais facilidade na escrita.

Por isso, se você tem interesse em montar uma biblioteca para crianças em seu prédio, acompanhe nosso post de hoje que daremos 04 dicas para ajudar nesse processo.  Aproveite a leitura!

1- Verifique as condições legais para iniciar o projeto

O primeiro passo para montar uma biblioteca dentro do espaço comum do prédio é verificar as condições legais determinadas no regimento interno. É importante consultar o síndico e saber se é necessário ter votação mínima para esse projeto.

Em seguida, atentar para os custos de implantação de um espaço dedicado a essa proposta ou se existe a possibilidade de reforma de algum já existente. Levantar o número de pessoas interessadas e a formas de contribuição de cada um pode ser importante nesse momento para engajar os condôminos.

2- Pesquise o perfil desejado da biblioteca

Como o projeto aprovado, é necessário fazer um levantamento das principais necessidades para as crianças. Considerar a faixa etária e os principais temas de interesse são um dos passos mais importantes.

Por isso, alterne as histórias clássicas com temas mais atualizados e condizentes com o cotidiano das crianças. Procure novos volumes, veja as principais doações e se tiver interesse entre com contato com editoras de livros.

Para isso, estabeleça um prazo pra sugestões das mães, faça reuniões periódicas com a equipe formada e busque novidades com as professoras da escola ou pedagogas experientes no assunto.

3- Atribua responsabilidades para todos

É importante organizar as tarefas que precisam ser executadas. Enquanto as mães trabalham na divulgação da proposta, recolhimento dos livros doados e layout do espaço, os pais podem conseguir as estantes ou montá-las em grupo.

É fundamental também elaborar regras de conduta e responsabilidades para todos os indivíduos que desfrutarão do espaço. Nesse quesito, enfatizar informações relacionadas ao cuidado ao manusear os livros para manter a integridade dos mesmos.

4- Inaugure a biblioteca com festejos

A inauguração deve ser um momento de descontração e aproximação de todos que ajudarão no projeto. Ela marcará o início de um projeto regado a esforço, dedicação, cuidado e principalmente muito amor envolvido com os filhos.

Comunique todos sobre o grande evento, faça convites, e não se esqueça de reforçar as regras de cuidado com os livros, empréstimos e devoluções e  do bom convívio entre os frequentadores.

Nesse dia, leia juntamente com seu filho, aproveite este momento de grande atividade intelectual e curta a sensação de proporcionar algo extraordinário a ele. Comportamentos como esses serão sempre lembrados com amor e mais tarde com incentivo aos estudos.

Montar uma biblioteca para crianças em um prédio é uma atividade que exige esforço, dedicação e muita força de vontade dos pais. Para que o projeto não fique esquecido é importante verificar as condições legais para execução, conseguir engajamento e doação dos condôminos e começar as tarefas de forma planejada.  

E você, já conseguiu montar uma biblioteca para crianças em seu prédio? Leia novamente nosso texto e veja como é fácil executar esse projeto. Aproveite e assine nossa newsletter e fique por dentro deste universo infantil.

Você sabe como escolher a escola do seu filho? Veja 7 dicas

As crianças e os adolescentes passam muito tempo na escola, de modo que é essencial encontrar uma instituição que satisfaça as necessidades dos pais ao mesmo tempo em que mantém o estudante interessado no ambiente escolar e no conteúdo das aulas.

Para ajudar você a simplificar essa tarefa, listamos neste artigo os sete principais aspectos que devem ser levados em consideração e como escolher a escola do filho sem medo de errar.

1. Conheça a história e os valores da instituição de ensino para descobrir como escolher a escola do seu filho

Uma ótima maneira de começar a escolher a escola do filho é pesquisar sobre a origem e a trajetória das instituições de ensino em que vocês têm interesse. Pessoas com estilo de vida mais descontraído dificilmente ficarão satisfeitas com escolas e colégios tradicionais, que prezam por costumes e valores com os quais a família não se identifica.

2. Procure conhecer a opinião dos outros pais de alunos

Ao considerar a possibilidade de matricular seu filho em determinada escola, procure conhecer a opinião dos pais de alunos dessa instituição, através de conversas pessoais ou busca por avaliações e depoimentos na internet.

3. Verifique a distância e o trajeto diário

Outros fatores de suma importância a serem considerados são: a distância que seu filho irá percorrer para ir e voltar da escola todos os dias, além do trajeto que ela precisará percorrer diariamente.

Pode acontecer, por exemplo, de a escola localizar-se a poucos quilômetros de casa, mas o caminho que liga os dois pontos ser demasiadamente engarrafado, de modo que vale a pena procurar outra localização.

O tempo destinado a percorrer os trajetos diários pode influenciar muito a qualidade de vida e disposição da criança, podendo torná-la mais ou menos entusiasmada com os estudos. Uma escola renomada, mas que está localizada do outro lado da cidade, demandando horas no percurso diário, pode não valer a pena.

4. Confira o quesito segurança

Todos os fatores ligados à segurança do seu filho devem ser considerados, como a estrutura e conservação das instalações da escola, a qualidade do trânsito, o transporte, o percurso que a criança deve fazer a pé, entre outros fatores.

5. Saiba quais são as ferramentas de ensino usadas

As ferramentas e os métodos de ensino devem ser pesquisados e avaliados, sendo importante certificar-se quanto à atualidade e qualidade do conteúdo que será passado para seu filho dentro da sala de aula.

6. Pesquise o preço da mensalidade e do transporte

Aspectos financeiros precisam ser levados em consideração, uma vez que os gastos com a educação dos filhos comprometem boa parte do orçamento das famílias brasileiras. Além do mais, existe a questão de como o deslocamento será feito: transporte escolar, carro particular, ônibus, mototáxi, Uber etc.

7. Entenda a motivação da criança

De nada adianta todo esse planejamento se a escola não agradar ao principal interessado: o estudante. A opinião dele deve ser o principal termômetro na hora de escolher a melhor escola para seu filho.

Lembre-se, portanto, de garantir que ele faça parte de todas as etapas do processo de escolha da instituição de ensino mais adequada para vocês. Faça-o entender os fatores que levam você a acreditar que tal escola consiste em uma boa opção e esteja aberta para escutar os argumentos do seu filhote.

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Preciso trabalhar: deixar o filho com avós e tios é boa opção?

Voltar da licença maternidade e ter que deixar filho com os avós ou numa creche é uma decisão muito complicada. Surgem na cabeça dúvidas quanto a educação que os avós e tios vão oferecer a criança e bate uma insegurança ao deixar numa creche com desconhecidos. 

Talvez, para tentar decidir quanto a esse importante momento para o desenvolvimento da criança é preciso conhecer o que avós e tios podem oferecer e saber das condições  que algumas creches disponibilizam para cuidar do seu filho.

Acompanhe este texto para perceber algumas vantagens e inconveniências que podem existir ao deixar os filhos com parentes ou não. Confira!

1. Tranquilidade e confiança na casa dos avós

Deixar filho com os avós pode trazer tranquilidade para a criança e confiança para os pais. Isso porque seu filho já tem uma certa familiaridade com seus parentes e por isso, geralmente vai se sentir mais seguro e à vontade com eles.

Além disso, o contato com pessoas de outra geração é algo bastante enriquecedor. Quando a criança compartilha um tempo com seus entes, ela pode ouvir histórias sobre a família, desenvolver e reconhecer os laços de afetividade com eles.

2. Tempo disponível para cuidar

Outra vantagem bastante importante para escolher com quem deixar os filhos é a questão da disponibilidade de horário. Muitas vezes, os pais que trabalham como autônomos ou precisam fazer viagens a negócio, normalmente não conseguem compatibilidade de horário com o funcionamento das creches, por exemplo.

Ao contrário disso, regularmente a casa da vovó está sempre aberta e disponível para seu filho passar o tempo em que você estiver fora. Converse com seus pais e irmãos sobre sua rotina de trabalho e sonde a possibilidade de deixar com eles os seus filhos em momentos imprevisíveis. 

3. Educação conflitante ao deixar filho com avós

No entanto, existem desvantagens em relação a deixar filho na casa dos avós ou tios. Uma delas é a diferença de educação dada. É comum se ouvir relatos de que a vovó costuma mimar demais seus netos, altera a alimentação habitual da criança ou age de forma muito permissiva.

Esse tipo de comportamento pode acarretar em indisciplina por parte da criança, fazendo com esta adquira hábitos indesejados. Esse tipo de conduta dificulta bastante colocar limites em seu filho, fazendo-o crescer mimado e intolerante a situações que ele precisa enfrentar. 

4. Creches com boa estrutura pedagógica

Ainda falando sobre as possíveis desvantagens da casa de avós e tios, está o fato de especialistas alertarem que crianças a partir dos três ou quatro anos de idade precisam conviver com outras da sua faixa etária. E muitas vezes, seu filho é o primeiro neto e não há outras crianças na casa dos parentes para interagir. Isso pode comprometer o desenvolvimento social de seu filho. 

Pensando nisso, existem muitas escolas ou creches que apresentam um ambiente de socialização com outras crianças, além de oferecer bons projetos pedagógicos e até mesmo extracurriculares. Seu filho convivendo com outras crianças vai aprender a dividir os brinquedos, por exemplo, e fazer novas amizades e conhecer a importância de respeitar seu semelhante.

Dessa forma, é preciso analisar de maneira equilibrada qual seria o melhor lugar para receber seu filho enquanto você trabalha. De qualquer modo, tanto para deixar filho com os avós e tios quanto para as creches, é importante que esse processo seja feito de maneira gradativa, explicando para a criança que você está indo para o trabalho e que por esse motivo vai deixar ela com alguém que você confia.

Ficou um pouco mais fácil de decidir? Comente neste post sobre o que você acha.

Dicas para mamães: saiba como incentivar o filho a ajudar em casa

Primeiro a obrigação, depois as brincadeiras. Esta é uma lição tradicional que passada dos pais para os filhos. Porém, apenas neste caso, vamos inverter um pouco: primeiro as brincadeiras, depois a obrigação. Ou seja, toda criança tem o direito de brincar, mas deve entender, desde nova, que após se divertir é hora de colocar os brinquedos e objetos no lugar.

Criar um hábito não é uma tarefa nada fácil para os adultos, imagine para as crianças?! Mas com criatividade, e uma boa dose de paciência, é totalmente possível ensiná-las a deixar o local como estava antes de começarem a brincar. Confira as dicas para mamães e descubra a importância de incentivar os filhos a arrumar o quarto de uma maneira criativa e convincente.

Dicas para mamães

Primeiro, é importante que você entenda que, da mesma forma que a criança precisa de horário para dormir, comer, brincar e estudar, uma educação efetiva também inclui a autoridade da organização. Observe os costumes abaixo que devem ser inseridos aos poucos:

– arrumar a cama;

– guardar joguinhos e bonecas depois de utilizar;

– organizar o quarto;

– colocar água para o animal de estimação;

– arrumar a própria mochila;

– organizar a parte mais acessível do guarda-roupa.

Recolher os objetos espalhados

“Diga-me se como está a sua casa e eu te direi quem és!” Obviamente, se trata de um trocadilho – até porque numa residência com crianças, dificilmente as coisas permanecem intactas. No entanto, atente-se à importância de, no mínimo, prezar pela arrumação, sobretudo se não tiver ajudante.

 Claro que é complicado trabalhar fora e ainda se desdobrar para arrumar a casa no fim do dia ou no fim de semana. Porém, especialistas apontam que casa bagunçada, ou um ambiente desordenado, dificulta a convivência e pode tornar as pessoas infelizes, insatisfeitas, desanimadas e até depressivas.

Arrumar o quarto

Desta forma, se tratando de um quarto infantil, é primordial ajeitar o recinto onde a criança dorme, porque isso interfere diretamente na energia e harmonização do local, e ainda contribui para uma atmosfera de agitação ou tranqüilidade, conforme a disposição dos móveis e objetos.

Parceria vantajosa

É importante ressaltar que incentivar seu filho a não deixar nada espalhado pode fazer com ele torne um parceiro em potencial para a vida toda. Além disso, você estender as obrigações para outros cômodos à medida que ele for crescendo. Talvez a criança até tome gosto pela coisa, conquiste agilidade e eficiência, ajudando-a a minimizar o impacto das tarefas domésticas quando direcionadas à apenas um membro da família.

Gincana entre irmãos

Que tal organizar uma gincana da organização? Com algumas crianças em casa é formidável mantê-los entretidos até mesmo durante uma obrigação. Monte uma força-tarefa e confira o empenho e empolgação. Separe duplas ou equipes para organizar os brinquedos.

As que conseguirem colocar tudo no lugar adequado, e da forma mais arranjada possível, ficarão uma semana sem arrumar a cama, pois os concorrentes terão que fazer por eles. Proponha algumas regalias e folgas,  e aprenda a negociar.

Negociação

Para os mais novinhos, você pode separar caixas ou sacos organizadores e cronometrar o tempo que demoram a guardar tudo e completar a prova. Improvise alguma premiação para homenagear a criança vencedora. O importante é sempre promover algum incentivo. Isso porque as crianças, possuem um espírito competidor natural. Posteriormente é que estas tarefas tendem a ser executadas de forma mais automática. 

Sem chorar

A teimosia da meninada varia bastante conforme a personalidade de cada uma. Porém, em relação à implantação de obrigações, a negativa costuma ser unânime. Elas podem enrolar ou demonstrar bastante preguiça diante das novas tarefas. Mas saiba que toda adaptação requer tempo e persistência da sua parte. Deixe claro que só poderão brincar novamente caso guardem tudo. Por isso, não esmoreça!

Agora que você conheceu as alternativas ideais para convencer os pequenos a arrumar o quarto, compartilhe com seus amigos e facilite o cotidiano de outras mães!