Revista Pais & Filhos – Julho/2017

Coluna CONECTANDO PONTOS – KUKI BAILLY

Resgatar as lembranças de infância, repassá-las para seus filhos e inspirar outros pais a fazerem o mesmo. Foi assim, costurando sonhos, que nasceu a Maria Algodão, lindo projeto de CRIS BOERSEN.

“Quando penso em toda minha trajetória, me vêm imagens e muito carinho pela fase da infância. Fui criada em Holambra, uma cidade do interior de São Paulo – muito pacata e tranquila. Todo mundo conhecia todo mundo. Éramos uma grande comunidade. Ainda hoje é assim.

Cresci em meio à terra, às árvores, com pés descalços, banhos de chuva, entre amigos que até hoje são amigos. Estabeleci fortes laços e conexões…Foi nesta fase que aprendi a ver o mundo de forma lúdica e acreditar no belo. E é assim que prefiro (e insisto) em ver o mundo de hoje, como adulta.

Aos 13 anos minha mãe começou a me ensinar a arte da costura! Lembro-me que quando chovia lá fora, nos recolhíamos, e minha mãe vinha com linhas coloridas, tecidos, botões e passávamos horas costurando. Era mágico! Ela plantou uma sementinha bem lá no fundo da minha alma. Isso passou a fazer parte da minha vida.

Aos 20 anos me formei em design. A estética, o belo, as formas, as possibilidades de criação, o olhar atento para os detalhes me levou a trabalhar em grandes agências cariocas e paulistanas. Foram 7 anos dedicados a essa fase onde o computador era a ferramenta de trabalho. Em 2007, ainda morando em São Paulo, nasceu minha primeira filha, Luísa. Tudo mudou com a chegada dela e da maternidade. Passei a rever alguns conceitos. Queria que ela pudesse vivenciar uma infância como a que eu tive: simples, intensa, natural e livre.

No próximo ano, outro movimento muito importante na minha vida; meu marido, Luisa e eu fomos nos mudamos para a França (2008). Posso dizer que aquele lugar acordou aquela sementinha que adormecia na minha alma. Lá tive oportunidade de fazer um resgate ao universo dos tecidos, dos ateliês e fiz vários cursos na área têxtil. Renasceu o interesse por este universo. A França até hoje é um lugar especial não só pra mim, mas para toda a nossa família. Foi lá que nasceu minha segunda filha, Maitê. 

A volta ao Brasil.

Em 2013 voltamos para o Brasil e sabia que se tratava de uma transição, de recomeço. Não fazia mais sentido voltar a trabalhar em agências. Meu olhar, meus valores eram outros. Comecei um processo de desidentificação e desconstrução que foi necessário para nascer a Maria Algodão. Precisava acreditar no que me motivava e transformar esta energia num modelo de negócio que nutrisse meus interesses profissionais e familiares. Afinal, pretendia estar perto para educar as meninas e dar luz ao meu lado empreendedor.

O equilíbrio não é simples de se alcançar. As demandas de ambos os lados são enormes, mas sempre acreditei que daria certo!

Depois de muita pesquisa de mercado e já decidida a atuar no mercado infantil, em Em 2014 nasceu a Maria Algodão – Lençol para crianças.

Uma oportunidade de resgatar as lembranças da infância que tive, a infância que hoje proporciono para as minhas filhas e a que quero despertar e compartilhar com outros pais.

Os lençóis são lúdicos, coloridos, não seguem modismos ou personagens frequentados pela grande mídia. Temos a coleção “Contadores de histórias” onde as estampas dos personagens (criados pela Maria Algodão) incentivam as crianças a contarem e inventarem suas próprias história na hora de dormir.

Incentiva um momento de proximidade entre pais e filhos depois de um longo dia distantes por conta do trabalho. Resgatar este momento familiar também está entre os objetivos da marca.

Produzimos jogos de lençol personalizado com o desenho da crianças. O desenho é enviado pelos pais e estampamos a arte no tecido. Valorizar o que é feito pela criança também é uma forma de valorizar sua auto-estima.

A produção de lençóis exclusivos para crianças está intimamente ligada à vontade de proteger e respeitar a infância. Afinal de contas, é ela que define o adulto que seremos. Brincar é coisa séria!

E hoje, é a partir dessa experiência que pude me encontrar, que me alinhei com meu propósito, que pude me manter firme e segura nas escolhas.

Seguimos em frente colorindo os sonhos dos pequenos! <3″
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Guia completo de sono para crianças

Muitos pais se preocupam com o cotidiano dos seus filhos não apenas pelas atividades nas quais estão envolvidos, mas também para que tenham um descanso apropriado ao final do dia. A razão para isso está na importância do sono para crianças, já que ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento delas.

É comum que surjam dúvidas sobre os riscos da privação de sono, a quantidade de horas necessárias de descanso e até mesmo como estimular uma rotina equilibrada de sono. Por essa razão, preparamos um guia completo para esclarecer todas essas questões. Confira!

Qual a importância do sono para o desenvolvimento infantil?

Dormir é uma atividade diária que não se resume apenas a descansar e recuperar as energias depois de um dia cansativo. Pelo contrário: esse hábito necessário e indispensável a todos é fundamental também para se ter um bom funcionamento do organismo e um aumento das defesas do sistema imunológico.

Contudo, na infância o seu papel tem diversos desdobramentos que influenciam o crescimento e o desenvolvimento das crianças — especialmente no âmbito nervoso central, regulando e estimulando a capacidade de atenção, memorização e aprendizado.

Justamente por essa razão é tão importante que elas tenham uma rotina equilibrada de sono. A privação do descanso merecido acarreta problemas como irritação, ansiedade, baixa concentração e cansaço físico e mental. 

Como resultado, os pequenos podem apresentar dificuldades na escola, limitações para socializar com outras crianças e baixo desenvolvimento cognitivo.

Quantas horas por dia as crianças devem dormir?

Definir o período ideal de sono para crianças é uma das dúvidas mais recorrentes entre os pais.

Afinal, você não quer que seus filhos durmam menos do que o recomendado para a idade, mas também teme que a quantidade de horas necessárias seja ultrapassada e isso os afete negativamente, não é mesmo?

Porém, essa incerteza acaba agora. Isso porque a American Academy of Pediatrics, instituição médica de pediatria norte-americana, lançou uma série de diretrizes para pais com as recomendações fundamentais para que a saúde mental e emocional dos menores desenvolva-se adequadamente de acordo com a idade.

Segundo o instituto, o indicado para crianças entre um e dois anos de vida, por exemplo, é de 11 a 14 horas por dia. Já para aquelas entre três e cinco anos, a média é de 10 a 13 horas. Enquanto isso, as crianças de seis a 12 anos devem dormir entre nove e 12 horas. Portanto, é fundamental respeitar esse período de descanso diário.

Qual o melhor horário para dormir?

Agora que você já sabe a quantidade de horas de sono indicada para a faixa etária dos seus filhos, o passo seguinte é definir o horário em que eles vão dormir e acordar.

Mas, para isso, é importante compreender que o período de descanso diário é ajustável à rotina que eles têm. Ou seja, você deve considerar em qual turno vão à escola, se fazem atividades extracurriculares e por aí vai.

Por exemplo, se os pequenos têm por volta de oito anos e suas aulas são pela manhã, sempre às 8h, o ideal é que a rotina de sono deles seja deitar-se às 20h para despertar às 6h.

Isso porque eles não vão dormir de imediato, mas serão induzidos por um ambiente aconchegante e pouca luminosidade. Logo, lá pelas 21h já terão adormecido. Ou seja, dessa forma, eles terão o tempo desejável de descanso para a idade que possuem.

Como garantir a qualidade de sono para crianças?

Como você viu ao longo deste texto, uma boa noite de sono é indispensável para o desenvolvimento sadio dos seus filhos.

Por essa razão, é importante prestar atenção se as crianças têm o descanso adequado diariamente para que não fiquem cansadas e tenham uma baixa no rendimento escolar.

Para isso, você pode adotar algumas dicas simples, porém bastante eficazes, para ajudar e facilitar o sono delas com mais qualidade. Abaixo, nós destacamos três delas:

1. Crie uma rotina

A primeira dica para garantir uma boa noite de sono é criar uma rotina. Isso porque ela é essencial para que a criança possa compreender não apenas o momento de ir à cama, mas também os horários para se alimentar, frequentar a escola, tomar banho e cumprir outras atividades do dia a dia.

Por isso, estabeleça — certificando-se de que está sendo cumprido — o horário para dormir e também para acordar. Afinal, dormir demais também pode prejudicar a qualidade de sono e o bem-estar, deixando-os com cansaço físico e mental.

2. Evite alimentos ricos em cafeína e açúcar à noite

Outra sugestão é evitar que as crianças comam à noite alimentos ricos em açúcar e cafeína, como os industrializados — refrigerante, doces, salgadinhos e biscoitos.

A razão é que essas substâncias funcionam no organismo como estimulantes, gerando picos de energia que farão com que seus filhos fiquem despertos e ativos por mais tempo.

Logo, eles não conseguirão dormir e isso afetará a rotina de sono. Portanto, prefira comidas mais leves, que estimulem a saciedade e não afetem ou prejudiquem o descanso noturno, como mingau de aveia, vitamina de frutas, cereais e iogurtes.

3. Invista em um bom jogo de lençol

Por fim, atente-se à escolha do jogo de lençol, pois ele é um fator indispensável para tornar a cama mais convidativa e aconchegante. Com isso, ele promove o relaxamento e induz o sono nas crianças com mais facilidade.

Por essa razão, as peças devem ser de boa qualidade — preferencialmente 100% algodão, que torna o tecido macio, confortável e que aquece nos dias frios, mas também permite a transpiração adequada nos dias quentes. Tecido 100% algodão também evitar qualquer tipo de alergia que frequentemente surge com o uso de tecidos sintéticos.

Agora que você já sabe sobre os benefícios do sono para crianças e quanto tempo elas devem dormir diariamente de acordo com a idade, não deixe de promovê-lo adequadamente no cotidiano dos seus filhos. Assim, eles terão um desenvolvimento sadio e não sofrerão de problemas ligados a um descanso irregular e desajustado.

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9 tendências de decoração para quartos infantis em 2017

Você já pensou que a decoração para quartos infantis pode fazer diferença na vida das crianças? A importância de pensar um espaço personalizado para crianças está no fato de este ser um local onde os pais podem investir no desenvolvimento da autoestima de seus filhos. Além disso, o quarto pode ser um ambiente interativo que torne todos os momentos por lá bem mais divertidos.

Decorar seus quartos de forma motivadora, significativa e que estimule a busca por conhecimento, desde bebês até a adolescência, pode fazer muita diferença quanto aos adultos que elas se tornarão.

Pensando em mamães e papais que querem aproveitar ao máximo todas as fases de seus filhos, vamos falar das principais tendências para decorar o quarto deles independentemente da idade, pois nosso foco é a criação de um espaço que seja ao mesmo tempo divertido e educativo.

O que pensar na hora de fazer uma decoração para quartos infantis?

Antes, vamos refletir um pouco sobre como o quarto infantil pode ser decorado. Tudo deve ser pensado em relação à criança e ao conforto dela com o ambiente. Com a gama de opções para decoração, você pode escolher como chamar a atenção de seus filhos para determinados pontos de desenvolvimento.

Dentre eles podemos destacar as cores das paredes, as opções de diversão, a exposição de objetos educativos, o espaço para locomoção dentro do quarto. Todos esses fatores podem ser pensados dentro das tendências de decoração para quartos infantis em 2017. Vejamos as principais:

1. As paredes pintadas com preto fosco

É cada vez mais comum deixar uma parede ou parte dela pintada de preto fosco. Assim, a criança tem um recurso para brincar e desenhar com giz o que ela quiser, sempre podendo apagar e renovar. Este é um espaço das crianças, por isso, elas podem ser incentivadas a fazerem sua própria decoração expressando o que quiserem!

2. A presença das figuras geométricas

Se alguém já te disse que a decoração para quartos infantis não pode ser educativa, com certeza não conhece essa tendência. Isso mesmo, apostando em objetos inspirados nas formas geométricas o quarto fica bem decorado. Elas podem aparecer em estantes, quadros ou em nichos na parede; o importante é usar a criatividade para fazer uma bela decoração contemporânea.

3. O tradicional rosa e azul

As cores rosa e azul nunca saem de moda, a diferença é que elas podem ser inseridas, por exemplo, em partes de paredes toda branca, ou como parte da decoração, em prateleiras e objetos, como quadros. Além disso, são um charme quando intercalamos diferentes tons delas ou com cores mais neutras como os tons pastel que variam do rosa ao azul.

4. A tendência do preto e branco

A elegância do preto e branco também não é dispensada em um quarto infantil, principalmente nos objetos decorativos. Nossa dica é que você invista no preto e branco nas roupas de cama. Opte por lençóis e fronhas que intercalam as cores e em desenhos que podem ir desde as figuras geométricas até aqueles feitos pelas próprias crianças.

5. As decorações estilo Montessori

É importante pensar na distribuição dos objetos pelo quarto. Se optar pelo estilo Montessori, é essencial considerar alguns pontos:

  • brinquedos devem ficar ao alcance das crianças;
  • camas não precisam ficar altas, pois dificultariam a locomoção dos pequenos;
  • as cores claras relaxam e ajudam na concentração;
  • espelhos bem fixados e de acrílico ajudam as crianças a se conhecerem melhor.

6. A famosa “cama casinha”

Ainda para quem gostou do estilo montessoriano, a cama casinha é ideal para quem optou por ele, pois não fica muito distante do chão e ainda traz um ar de aconchego. Além disso, a criança ganha autonomia dentro do próprio quarto, podendo levantar e sair sem a ajuda de um adulto ou sem o risco de cair e se machucar.

7. A alegria dos adesivos nas paredes

Fáceis de aplicar, os adesivos de parede são uma opção para mamães e papais que não têm muito tempo para reformar os quartos das crianças. Dando um toque especial para a decoração, podem ser feitos de acordo com o gosto dos pequenos e trocados sempre que necessário ou desejado. Além disso, dependendo da figura, você está incentivando a imaginação e deixando o ambiente lúdico e suave.

8. O brilho da prata e do dourado

Essa é uma tendência que precisa de muita atenção da mamãe decoradora: não pode exagerar no brilho, pois acaba ficando enjoativo. Então, pense nela em alguns detalhes como uma luminária ou o lustre, ou nos desenhos de algumas almofadas. Uma mistura de madeira com metal também pode dar esse toque de brilho sem deixar o ambiente pesado ou adulto demais.

9. O tom de verde é a tendência de 2017

Todos os anos a PANTONE elege uma cor como a tendência e, em 2017, a escolhida foi o verde chamado de greenery. É um verde que puxa para os tons das folhagens, buscando destacar a importância da natureza para nossa saúde. Não precisa pintar tudo de verde, pois, assim como indicamos maneiras de usar cores mais fortes, essa também pode ser usada em partes de paredes ou nos objetos decorativos, como almofadas e móveis.

Quando a criança tem um ambiente em que se sente confortável, ela é mais feliz e, com isso, sua autoestima fica sempre alta. O quarto pode ser esse ambiente que estimula a criatividade, motiva os estudos e a busca por conhecimento e torna as crianças mais alegres e bem-dispostas.

Não adianta encher o quarto de coisas e a criança não ter um espaço que seja só dela. Também é preciso pensar em um local para os momentos com os pais, como um cantinho de leitura, por exemplo. Toda a decoração para quartos infantis precisa ser pensada com carinho, levando em consideração o conforto das crianças e as possibilidades de interação entre o ambiente, os pais e os pequenos.

Quer mudar a decoração do quarto de seus filhos pensando em nossas dicas? Entre em contato com a Maria Algodão e conheça nossos produtos!

Como vestir meninas para aniversários?

Saber como vestir meninas da melhor maneira é uma preocupação comum a todos os pais. Você quer que o vestuário seja especial, estilizado e confortável.

Além disso, não quer que as roupas provoquem qualquer tipo de limitação física ou atrapalhe na hora de brincar. E esses cuidados só aumentam quando se trata de uma ocasião em especial: uma festa de aniversário — seja a própria, a de um amigo ou coleguinha.

E isso acontece porque deixá-la confortável é essencial para que se divirta e brinque com outras crianças da sua idade. Por essa razão, preparamos algumas dicas essenciais para ajudar você nessa missão. Confira agora!

Analise o tecido da roupa

Ao procurar por diferentes opções de look, você certamente vai se deparar com uma longa variedade de modelos com tecidos diferentes. E é justamente quanto a esse detalhe que você deve estar atenta.

Afinal, o material com o qual a roupa é confeccionada está diretamente ligado ao conforto que a criança sentirá ou não ao usá-la.

Grande parte disso acontece porque peças feitas com fibras naturais — como o algodão, a lã, o linho e a seda — facilitam a circulação de ar e a transpiração da pele mais do que aquelas feitas com fibras sintéticas — como o poliéster e a poliamida —, o que é fundamental quando sua filha brinca e se exercita e o clima está quente, especialmente quando a festa é realizada de dia e ao ar livre.

Não abra mão do conforto

Há pouco, citamos como o conforto das meninas está bastante relacionado ao seu traje. E não se trata apenas do material usado na confecção dele, mas também de outras características, como o excesso de volume e a pouca fluidez da roupa.

E o que leva os pais a errarem quanto a esses detalhes é não priorizarem o bem-estar físico da pequena, mas sim a aparência dela. Porém, não é preciso preterir um pelo outro, muito pelo contrário. Você pode (e deve) unir conforto e estilo.

Por isso, prefira produções leves e sem excesso de volume, como macacões, vestidos fluidos ou conjunto de calça com blusa. Bermudas, sejam elas de sarja ou jeans, também são excelentes e vão muito bem com camisetas, para criar um visual colorido, moderno e agradável para a criança.

Já à noite, não se esqueça de incluir um casaquinho ou um blusão ao look para protegê-la do frio. Mas, caso você opte por uma produção de camisa com saia, o interessante é incluir um short por baixo. Assim, a sua filha se sentirá muito mais confortável para brincar ao lado das demais crianças durante o aniversário.

Atente para a mobilidade da criança

Outro ponto importante a ser levado em consideração sobre como vestir meninas é a mobilidade delas enquanto usam a roupa escolhida para o aniversário.

Esse é um detalhe crucial, mas que costuma ser deixado de lado com frequência e acaba limitando (e muito) a diversão delas. Para entender melhor o seu efeito, basta imaginar como será o aniversário.

Certamente, haverá brinquedos e até animadores para os pequenos, não é mesmo? Logo, não é difícil deduzir que as crianças estarão se envolvendo em atividades que exijam movimentos constantes, como correr, pular, agachar etc.

Por isso, antes de se decidir pelas peças que sua filha vestirá, analise o que está descrito no convite, caso seja o aniversário de outra criança. Informe-se sobre o local, as atividades que ocorrerão e os brinquedos disponíveis para a garotada.

Isso porque, dessa forma, você saberá exatamente que tipo de peça escolher para favorecer a mobilidade dela, como é o caso de uma legging ou um short, o que permitirá que ela brinque e se divirta à vontade.

Além disso, tênis de lona são a opção mais viável como calçado, já que diminuem as chances de escorregões e possíveis torções em casos de queda. Outra vantagem é que muitos modelos contam com amortecimento e sistema antiderrapante, por exemplo.

Contudo, se estiver muito quente, você pode optar por sandálias estilo papete, pois elas facilitam a transpiração e também são antiderrapantes. Uma sugestão é escolher um modelo colorido e, preferencialmente, de silicone.

Lembre-se também de evitar excessos de pulseiras, colares, anéis e outros acessórios, pois sua filha estará se divertindo e realizando diversas atividades. Afinal, além de atrapalhá-la, é possível que ela perca um ou mais deles.

Leve em conta a opinião da sua filha

Por último, mas não menos importante, converse com a sua filha. É interessante que você aproveite os momentos de diálogo para conhecer seus gostos e preferências.

Isso porque não adianta ela vestir algo que não seja do seu agrado e não transpareça sua identidade em cada escolha. Lembre que as crianças são bastante transparentes e honestas sobre seus sentimentos e, se não gostam de algo que está usando, devemos respeitá-la.

Uma sugestão para isso, inclusive, é aproveitar um final de semana para fazer um dia exclusivo de mãe e filha, já que a rotina é sempre corrida e atarefada.

Essa é uma ótima oportunidade, especialmente se ela for a aniversariante. Assim, vocês podem ver alguns modelos de roupas e acessórios que combinem com a decoração da festa por meio das cores ou do tema, por exemplo.

Além disso, é importante pensar em adendos ao visual dela, como brilhos ou um vestido mais elaborado, com rendas ou bordados. Já em festas temáticas, ela pode estar fantasiada de princesa ou a personagem preferida dela. 

Como você leu, é possível saber como vestir meninas priorizando o conforto e a praticidade sem precisar abrir mão do charme e da elegância nos looks para festas de aniversário. Por isso, siga as nossas sugestões e não se esqueça: sempre procure ouvir as opiniões da criança. Afinal, ela também deve estar contente com a escolha, não é verdade?

E se você gostou das nossas dicas, não deixe de compartilhar este texto com suas amigas nas redes sociais, para ajudá-las a sanar as mesmas dúvidas que você já teve!

Este é um artigo feito em parceria com a Pozinho Mágico.

Quarto infantil preto e branco: conheça essa tendência

Cores neutras que se complementam, resultando em um ambiente charmoso, o clássico preto e branco é uma tendência que sai das passarelas direto para a decoração de casa! E o cômodo que não ficou fora dessa novidade é o quarto infantil!

A neutralidade dos dois tons vão dar um ar novo ao quarto das crianças, sem que o espaço deixe de ser divertido e aconchegante. Para conhecer mais sobre essa tendência, neste post, vamos falar sobre como decorar um quarto infantil preto e branco sem errar a mão na mistura dessas cores!

1. Invista em desenhos nas paredes

As vezes, uma parede toda branca pode ficar sem graça e o preto em excesso pode trazer um ar de seriedade e, como estamos falando de um ambiente infantil, não queremos essas reações!

Os desenhos nas paredes são uma opção para tirar a monotonia da cor única. Porém um cuidado é essencial: intercale bem as cores. Uma parede antes toda branca ou toda preta pode ser um céu de estrelas ou um mural de lindos bichinhos ou, ainda, de personagens de histórias infantis.

Tudo depende do tamanho do espaço para que desenhos, com formatos maiores ou menores, deem mais vida a uma parede. Os detalhes vão mudar de acordo com a cor que você escolher como base, ou seja, paredes brancas pedem desenhos pretos e vice-versa.

2. Use e abuse da simplicidade e sofisticação

Assim como no mundo da moda, você usa o famoso pretinho básico e os acessórios são o que dão uma sofisticação ao seu look.

Não é necessário que todo o quarto fique preto e branco. De acordo com especialistas em decoração, os móveis podem trazer um tom de madeira ou cores bem fortes como o amarelo e o verde.

Quando a decoração de um quarto infantil é baseada na tendência do preto e branco, a simplicidade fica nas cores e a sofisticação se apresenta nos complementos que podem ser utilizados nas paredes, nos móveis ou em objetos decorativos.

3. Pinte as paredes de preto fosco

O preto fosco na parede e a opção de desenhar e apagar o que quiser, com um pano úmido, podemos mudar os desenhos sempre que der vontade. Um efeito que deixa o ambiente mais descolado.

Este deve ser um espaço livre para a diversão e o estimular a criatividade da criançada. Sem deixar de ser parte da decoração, com certeza, as mamães que optam por esse pedacinho especial na parede proporcionam aos seus filhos boas lembranças da infância.

4. Opte pelo cinza para dar mais um charme

Algumas pessoas se incomodam um pouco com o uso do preto em um ambiente como o quarto infantil. Pensando nisso, é indicado o uso do cinza. Cor essa que também pode ser usada para complementar quando sua opção for mesmo o clássico preto e branco, pois traz um equilíbrio entre os tons.

O charme está em conseguir intercalar bem essas cores, deixando o ambiente fora dos padrões do azul ou rosa em quartos infantis, Desse modo, com certeza, sua decoração conquistará elogios de seus amigos e, principalmente, de seus filhos!

5. Capriche nos acessórios de decoração

Almofadas, tapetes e quadros são acessórios essenciais para um quarto infantil preto e branco, pois podem complementar a decoração e ainda serem usados como meio de diversão e informação. Você também pode optar por objetos como ursos de pelúcia, filtros dos sonhos e brinquedos de madeira feitos nos tons aqui abordados. 

Estimulando a criatividade das crianças, as almofadas podem conter desenhos feitos por elas, em versões que intercalem o fundo preto e desenhos brancos e vice-versa. Nos tapetes e quadros as formas geométricas podem ser um diferencial, pois essas duas cores caem muito bem nesse tipo de decoração.

Lembre-se que os detalhes fazem toda diferença em um quarto infantil preto e branco. Combinação de cores que nunca saem de moda, ambas são consideradas como um coringa no mundo da decoração, pois podem ser facilmente adaptadas a novas tendências, servindo como base para qualquer tipo de decoração.

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Estabelecer limites na infância: qual a importância e como fazer?

Ensinar disciplina e estabelecer limites na infância é uma das tarefas mais difíceis para pais e mães, especialmente para aqueles que precisam conciliar trabalho e família. É normal que eles sintam-se propensos a fazer a vontade dos filhos com mais frequência. Passar o dia longe e dizer “não” ao chegar em casa é uma tarefa árdua, mas é importante não deixar qualquer sentimento de culpa falar mais alto.

A responsabilidade de ensinar os filhos a lidarem com as frustrações da vida desde pequenos é alta, mas não é uma tarefa impossível. Diálogo, paciência e orientações semelhantes vindas da mãe e do pai são um bom começo para se dar bem nesse desafio.

Qual a importância de estabelecer limites na infância?

Pais que receberam limites de forma autoritária tendem a ser mais flexíveis com relação a isso com seus filhos. Por outro lado, aqueles que receberam pouco ou nenhum limite, não sabem como transmiti-lo pelo simples fato de também não o terem recebido. A grande lição aqui é encontrar a forma mais equilibrada possível de fazer isso.

Ninguém é capaz de se educar sozinho, principalmente quando se trata de uma criança. Os limites apresentados pelos pais devem ser encarados como uma rede de segurança. Eles demonstram que aquelas pessoas se importam e zelam por aquele filho e isso será percebido pela criança ao longo de sua vida.

Quais as consequências de não impor limites na infância?

A imposição de limites está bastante relacionada à forma com que a criança lida com as suas frustrações. Crianças acostumadas a terem toda as suas vontades atendidas terão necessidade de manter o domínio constante e isso acarretará ainda mais decepções.

Quando a criança não aprende os limites de suas atitudes na infância, as consequências disso podem ser sentidas ao longo de toda a sua vida. Na escola, ela terá dificuldades por não saber respeitar o espaço dos outros; quando adolescente, poderá achar normal burlar regras e normas; na vida adulta, não conseguirá lidar com adversidades no ambiente profissional.

Como estabelecer esses limites?

Paciência e diálogo são fundamentais para que se consiga estabelecer limites na infância. Lembre-se que as crianças costumam imitar os pais e ela está aprendendo a lidar com suas primeiras frustrações.

Estabelecer uma rotina com regras que não podem ser negociadas também é uma forma eficiente de definir limites. Se a criança tem uma hora certa para dormir, essa é a regra e você não será um tirano por não dar uma opção de escolha naquele momento.

Explicar as razões para algo ser negado ou para a existência de uma regra também funciona. Experimente falar sobre a necessidade de colaboração ao pedir para que a criança recolha seus brinquedos ao invés de verbalizar apenas um “porque sim” ou um “porque eu quero”.

E quando o diálogo não resolve?

O castigo ou outras formas de punições podem ser a saída quando o diálogo não surte o efeito desejado. Castigar pode ser entendido como uma forma de privar a criança de algo que ela gosta para que ela entenda a existência de regras e limites.

Esse reforço a atitudes negativas deve ocorrer imediatamente na hora da ação que merece castigo. A criança pode facilmente esquecer o que aconteceu e associar a punição a outro ato. Castigos também não devem ser negociados — se o acordo era ficar sem assistir à televisão até às 17 h, você deve ser firme na sua palavra.

Ameaças, punições mais severas e palmadas não são aconselhadas. Tais atitudes podem inibir certos comportamentos das crianças, mas estarão centrados no medo e não no respeito. Além disso, como já falamos, os pequenos têm o costume de reproduzir o que aprendem em casa e isso pode desencadear uma maior agressividade na criança.

Agora que você já sabe qual a importância e como estabelecer limites na infância, compartilhe este post nas suas redes sociais para que mais pais e mães também possam tirar as suas dúvidas.

Criatividade infantil: saiba como estimular seus filhos!

Seu filho está o tempo todo imaginando novas formas de fazer as coisas? Todo dia surge uma pergunta nova? Que tal aguçar a imaginação e a curiosidade dele? Toda forma de expressão precisa ser estimulada, e as crianças já têm um potencial criativo, que só precisa de uma forcinha para ser acionado.

A criatividade infantil deve ser estimulada com imagens, sons e movimentos. As crianças precisam criar, usando sua imaginação. Por isso, os pais devem conhecer bem seus filhos, identificar suas habilidades e mostrar interesse pelas suas coisas. Lembrando que nós, pais, devemos ser apenas mediadores dessas ações, pois assim teremos crianças mais autônomas.

Para entendermos melhor sobre como instigar a criatividade infantil, elencamos algumas dicas que ajudarão no desenvolvimento pleno de seus filhos. Acompanhe!

1. Incentive o contato com as coisas do mundo

Viajar é uma ideia muito boa para você passar um tempo com seu filho, por isso, procure sempre deixar um tempo para esse tipo de lazer. Contudo, não deixe de usar a viagem como uma forma de estimular a criatividade dele. Busque por lugares em que ele terá maior contato com a natureza, com novas culturas e com diferentes tipos de arte. Visite museus, praças e parques.

2. Estimule brincadeiras que exijam criatividade

A tecnologia deve ser utilizada com cautela. É muito comum vermos crianças que não largam de jogos em tablets e celulares e não aproveitam o momento com os pais, nem mesmo o que o ambiente tem para oferecer. Então, deixe um pouco os jogos eletrônicos de lado e mostre para seu filho que é possível brincar com objetos que ele nem imagina.

3. Promova desafios para serem solucionados

As crianças já têm um potencial criativo nato, por isso, é papel dos pais estimular essa criatividade. Crie problemas para serem resolvidos, opte por jogos como quebra-cabeças que exigem um pouco mais do cérebro. Vocês podem cozinhar juntos, decorar a casa, brincar no quintal, fazendo desafios que estimulem a criatividade.

4. Encoraje os questionamentos

Não deixe de responder às perguntas de seu filho. Isso mostra que você se interessa por ele e quer apoiá-lo. Quando não souber uma resposta, procurem juntos por ela. Também estimule que ele procure sozinho, em lugares como a internet ou livros. A leitura é uma ótima ferramenta para incentivar os questionamentos das crianças.

5. Crie ambientes propícios

Ter em casa o ambiente que estimule a criatividade de seu filho já é um passo enorme para o desenvolvimento dele. Decorem juntos o quarto, deixe um espaço para livros e um cantinho da leitura. O quarto pode ser o ambiente ideal para que as criações das crianças fiquem expostas.

Você pode fazer um varal de artes com os desenhos da criança ou colocar os desenhos de seus filhos no jogo de lençóis deles. Vocês também podem fazer juntos as etiquetas que separam os brinquedos em caixas. Outra ideia muito legal é pintar parede com tinta lousa e deixar que a criança faça seus “rabiscos” livremente.

Não esqueça de dar espaço para seu filho, pois crianças também precisam de um tempo para elas. Porém, sempre mostre interesse, elogie e apoie suas ideias. Uma criança criativa é aquela que é questionadora, quer entender o porquê das coisas. Pais que incentivam a criatividade infantil são aqueles que sabem lidar com essas questões e as utilizam como meio de desenvolver seus filhos.

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4 receitas de chás para a saúde do bebê e da criança

Quando o assunto é a saúde do bebê e da criança, logo pensamos em meios rápidos e naturais de aliviar o que está incomodando nossos pequeninos.

De primeira já pensamos em fazer um chá de camomila para ajudar no soninho ou um chá de erva-doce para acabar com os gases. Mas será que podemos mesmo tratá-los com essas ervas naturais?

Neste post, vamos falar sobre como os chás podem ajudar na saúde do bebê e da criança, além de citar quais chás podem ser consumidos pelos pequenos e, por fim, vamos dar algumas receitas de chás para você já colocar em prática as nossas dicas.

Qual é o momento certo de dar chá para crianças?

Uma criança é diferente da outra e, por isso, é preciso conhecer suas particularidades para não haver riscos de alergias ou reações adversas às ervas usadas para fazer o chá.

Geralmente, não é aconselhado o tratamento com chás antes dos primeiros 6 meses de vida do bebê. A OMS (Organização Mundial da Saúde) sugere que bebês até o sexto mês de vida alimentem-se apenas do leite materno, não ingerindo nem mesmo água.

Oferecer outro tipo de bebida ou comida nesse período pode prejudicar o efeito que o leite materno possui de evitar possíveis infecções e outras doenças.

Como o chá pode ajudar na saúde do bebê e da criança?

É sempre importante destacar que quando estamos lidando com a saúde de bebês e crianças a ajuda médica é indispensável.

Chás são feitos com plantas naturais e quando usados em dosagem correta podem ajudar a evitar ou a cuidar de diferentes problemas de saúde comuns entre bebês e crianças, como a cólica, os gases, a diarreia, a insônia e a indigestão.

Os chás são benéficos para a saúde do bebê e da criança quando são utilizados com base em orientação médica. Os médicos são os principais mentores quanto ao que pode ou não ser ingerido durante a infância. Por isso, pergunte sempre ao pediatra de seu filho quais chás devem ser inseridos na dieta diária deles.

Qual chá oferecer para as crianças em cada situação?

Cada chá age no organismo contra algum tipo de disfunção do corpo.

A camomila, por exemplo, é indicada para combater a insônia e atua como um calmante. Já a erva-cidreira, além de acalmar, é útil na ação contra vírus e bactérias.

Os chás feitos com hortelã podem ajudar na digestão. Por fim, o chá de erva-doce vai colaborar com a diminuição dos gases e das cólicas.

Como fazer um chá ideal para a saúde do bebê e da criança?

Abaixo você pode conferir algumas receitas de chás que vão colaborar para que bebês e crianças tenham uma boa saúde.

1. Chá de camomila

  1. Coloque flores secas de camomila em uma xícara.
  2. Despeje água quente.
  3. Tampe para a infusão por cerca de 3 minutos.
  4. Coe em uma outra xícara ou direto na mamadeira.

2. Chá de erva-cidreira

  1. Separe as folhas de erva-cidreira.
  2. Adicione as folhas secas ou frescas à água fervente.
  3. Tire do fogo, tampe e deixe descansar por alguns minutos.

3. Chá de erva-doce

  1. Ferva a água.
  2. Acrescente 3 sementes secas de erva-doce (para cada 1 litro de água) na água fervente.
  3. Tire do fogo e deixe descansar por uns 5 minutos.

4. Chá de hortelã

  1. Separe as folhas dos talos da hortelã.
  2. Esquente a água a seu gosto.
  3. Coloque a hortelã em um recipiente e acrescente a água.
  4. Deixe agir por entre 5 e 10 minutos.

São muitas as opções de chás que ajudarão você a manter a saúde do bebê e da criança, mas não se esqueça de que o pediatra deve estar ciente de todos os procedimentos realizados, mesmo que sejam naturais.

Ah! E fique atento à temperatura do chá antes de servir ao bebê. 

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Cuidados para bebês: vantagens e desvantagens da cama compartilhada

Estar rodeado pelos pais em vez da grade de proteção dos berços é uma situação confortante para a criança. Ele ainda está se acostumando ao novo mundo e precisa contar com a proteção dos pais ao seu lado. Essa pode ser uma vantagem da cama compartilhada mas existem também as desvantagens que devem ser levadas em conta.

O que fazer? Acompanhe este texto e reflita sobre alguns pontos positivos e negativos de compartilhar a cama com seu bebê. Confira!

Cama compartilhada incentiva o aleitamento materno

A amamentação requer bastante esforço e dedicação por parte da mãe principalmente nos primeiros meses de vida do bebê . Quando o bebê fica longe da mãe, esse processo se torna mais cansativo.

Por isso que uma vantagem da cama compartilhada é justamente a proximidade do bebê com a mãe, incentivando o aleitamento. Sem a necessidade de ficar levantando da cama toda hora, certamente vai ser mais tranquilo manter o ritual da amamentação, inclusive durante a madrugada. E é nesse período que o sono da mãe costuma ficar mais leve por causa das demandas do bebê durante a noite. Cuidar do bem estar da mãe também é muito importante.

Facilidade de observar o sono da criança

A morte súbita do bebê é uma realidade e, por isso, é uma questão que preocupa muito os pais. Um benefício de ter a cama compartilhada é exatamente ficar mais próximo do bebê e poder estar atento em situações difíceis. Estando do lado da criança vai ser possível observá-la melhor e deixar o coraçãozinho da mãe menos ansioso.

Outra vantagem é a questão emocional do bebê. Sair da barriga materna é um grande experiência para a criança no sentido de que ela não terá mais aquele conforto que tinha durante a gestação, dentro do útero materno. Assim, quando ela está mais próxima da mãe, será capaz de se sentir mais protegida e acolhida.

Cama compartilhada pode ser sinônimo de noites mal dormidas

No entanto, dividir a cama do bebê pode trazer noites mal dormidas aos pais. Exige cuidados durante o sono para não esbarrar ou lançar o braço sobre o bebê. Os pais que se mexem com frequência, terão que ficar muito atentos!

Mas, para esse caso, há uma solução bastante interessante. Existem no mercado, berços que podem ser acoplados  à cama dos pais. Geralmente, esses são recomendados até os três primeiros meses de vida. Dessa maneira, vai ser possível ficar próximo do bebê e não ter que ser preocupar com possíveis acidentes noturnos. 

Estes foram alguns pontos relevantes para você refletir sobre deixar a cama compartilhada e, ao mesmo tempo, manter os cuidados com o bebê.

Cabe à cada família a decisão de compartilhar a cama ou não com o seu bebê.

E independentemente do que você vai decidir, é importante observar a maneira com que seu filho comunica com você. Seja pelo choro ou medo de dormir, é necessário entender o comportamento infantil para o melhor desenvolvimento da criança. 

E aí, o que você achou da ideia de cama compartilhada com seu bebê? Vai ser bom ou ruim? Deixe seu comentário!

5 dicas de psicologia para entender o comportamento infantil

A criança chora sem parar, não consegue dormir sozinha, não se dá bem com seus colegas na escola. Vendo essas características nos seus filhos, os pais costumam ficar preocupados e sem entender o motivo disso. Mas calma! Essas características são típicas do comportamento infantil.

As crianças têm uma maneira de se comunicar pelo choro, expressam sua agressividade e medos com comportamentos que podem parecer mal criação. Mas não é bem assim!

Neste texto, você vai conhecer 5 dicas recomendadas pela psicologia para enfrentar alguns desses tipos de comportamentos, sem precisar se desesperar ou ser agressivo com as crianças.

1. Choro constante

O choro das crianças muitas vezes é visto como manha, birra ou teimosia. Mas isso vai depender da idade do seu filho. Quando a criança tem menos de 2 anos, o choro é uma maneira de comunicar algo que não vai bem.

Nesta fase, a criança chora porque algum aspecto físico ou emocional está trazendo desconforto. Por isso, é bom procurar um médico ou especialista, em vez de repreendê-la. A fase de birra e manipulação por meio do choro começa geralmente depois dos dois anos de idade.

2. Dificuldades para dormir

Seu filho demora para pegar no sono, mesmo que o dia dele tenha sido bastante cansativo? Ele costuma assistir TV para tentar dormir? Se a resposta for “sim”, pode ser que o uso desse aparelho interfira na qualidade do sono da criança.

Isso porque a luminosidade emitida pela televisão atrapalha na liberação de um hormônio bastante importante para o sono: a melatonina. Além disso, a programação da TV também pode afetar esse processo.
 
Se seu filho assiste a um filme muito agitado, que o intriga ou assusta, isso vai acabar estimulando a sua mente a ficar acordada e ansiosa.

Substitua a TV e os filmes online por um livro. Leia para seu filho e descubra a importância desse hábito.

3. Medo de escuro             

Você coloca seu filho na cama, dá ”boa noite” e apaga a luz do quarto. Pronto! Aí  é que começa o choro e o medo enorme de dormir no escuro. Esse comportamento é muito natural, principalmente entre os 3 aos 7 anos de idade.  

Isso ocorre porque, nessa fase, o comportamento infantil é guiado por uma imaginação muito fértil, capaz de criar os famosos monstros que atacam a criança enquanto a luz fica apagada.

Deixe uma luz com baixa intensidade acesa no quarto ou adote outros métodos como conversar mais com a criança.  Assim ela vai ficar mais tranquila, e com passar do tempo, perceberá que aqueles monstros não existem.

4. Agressividade

Seu filho provoca ou bate em outras crianças? Inclusive no irmão mais novo? Esse comportamento infantil deve ser encarado com cuidado. A agressividade faz parte da nossa psique, e para não deixar que ela provoque grandes consequências, é importante que seja trabalhada desde cedo.

Sendo assim, quando seu filho bater em alguém, converse com ele. Pergunte por que ele fez aquilo. É fundamental que a criança aprenda a refletir e expressar a sua raiva utilizando palavras. Pois, muitas vezes, ela desconta nos outros um problema que está acontecendo internamente.

5. Medo de desconhecidos

Você precisa trabalhar, e por isso colocou seu filho em uma creche que você confia. Mas ele chora muito, não quer ficar lá de jeito nenhum. Esse tipo de comportamento é normal porque a criança ainda tem uma relação muito próxima e dependente dos pais. Daí vem o medo do abandono.

Neste caso, você pode ficar um tempo com seu filho na creche, apresentando a professora e os colegas até que ele se sinta mais confiante.

Depois, explique ao seu filho que você precisa ir trabalhar e que você o deixará junto à alguém conhecido.

Você também pode deixar seu filho com tios e avós. Ele vai se sentir mais seguro e melhorar os laços de afetividade com seus parentes.

Com essas informações, você vai compreender melhor o comportamento infantil. Lembre-se, é preciso ter muita calma e atenção com as crianças, isto vai refletir diretamente no desenvolvimento deles.
E não se cobre demais, siga também o seu instinto! : )

Gostou do post? Seu filho reclama de alguma coisa? Compartilhe suas experiências com a gente e deixe seu comentário!