Como escolher o lençol infantil ideal para o seu filho

Muitas vezes, na vida corrida das mães que trabalham fora, a hora de dormir é o momento em que os laços afetivos são, de fato, construídos. A hora mais tranquila, com todos os outros afazeres já terminados propicia a hora de conversar, aconchegar e até mesmo de transmitir valores para os pequenos.

Para melhorar ainda mais esse momento e tornar tudo ainda mais gostoso, separamos algumas dicas sobre como escolher o melhor lençol infantil para seu filho.

Conheça os tipos de tecido

Para dar todo mimo e conforto para os pequenos, a escolha do tecido do lençol deve ser feita com critério e levando em consideração o clima ou época do ano. Deve-se ter atenção com a procedência da marca escolhida, acima de tudo, especialmente no caso do lençol infantil. Não é incomum ver casos em que a qualidade foge de especificações técnicas ideais

Para o calor

Para evitar alergias e irritações, especialmente no calor ou regiões mais quentes, os lençóis de algodão são ideais. A ideia é permitir que a pele transpire entre os fios da trama. O tecido natural é leve, antialérgico e macio: ideal para a pele dos recém-nascidos aos mais crescidinhos. O sono fica mais tranquilo, e a criança tende a acordar menos por irritação com tecidos pesados, coceiras e suores. 

Dependendo da combinação com outras tramas e o número de fios, a peça pode ter mais qualidade. No caso de lençol infantil, uma combinação com poliéster pode ser interessante pelo valor um pouco mais reduzido e pela dificuldade maior do tecido amassar. O limite de fios sintéticos, no entanto, deve ser de 40% da trama.

De modo geral, quanto maior o número de fios por polegada da trama mais qualidade e durabilidade o lençol infantil terá. Apesar disso, para o calor, o ideal é limitar em 300 fios por polegada, caso contrário a transpiração já começa a ser percebida.

O fio também tem dois tipos de tratamento: penteado ou cardado. O primeiro é mais elaborado e traz um produto de trama sem impurezas, mais durável e macio. Este caso é ideal para crianças muito alérgicas e de pele sensível. A opção cardada já oferece um tecido de fios mais grossos.

Para recém-nascidos, que têm a pele muito delicada, é interessante a opção do lençol infantil de algodão egípcio. É tecido natural, de toque muito macio e de grande durabilidade, ideal para os primeiros meses. Normalmente é um dos tecidos mais caros, o que é justificado pela trama 100% algodão produzida de modo especializado, selecionando o cultivo que acontece no Rio Nilo, uma referência mundial.

Opções mais nobres e possíveis são a seda, cetim e linho, mas normalmente não combinam com a decoração mais lúdica.

Para dias mais frios

Em lugares frios, a opção mais acertada é a microfibra. O tecido sintético possui resistência muito boa e retém bem o calor, sendo ideal para crianças mais agitadas durante a noite, garantindo maior durabilidade do produto. Normalmente, o custo-benefício é muito bom, pois a microfibra em geral tem um valor bastante acessível.

A outra opção para o frio que tem ganhando muito espaço é a malha, já que não amassa. Isso facilita muito quem tem uma vida corrida, mas deseja manter a casa organizada, bonita e confortável. O tecido é macio e aconchegante, perfeito para tecer lembranças afetivas dos momentos íntimos com os pais durante a infância.

Flanelas também são uma boa opção e costumam durar muito, além de serem ótimas para crianças muito alérgicas, já que não soltam microfibras e são facilmente laváveis.

Não se esqueça de realizar uma limpeza adequada do lençol infantil, principalmente aqueles que ficaram guardados mais tempo no armário.

Busque referências lúdicas

Uma dica boa, também, é não optar por personagens famosos. Existem sempre linhas com referências mais lúdicas, que podem ajudar mais no momento de relaxamento do que personagens estimulantes, que podem até deixar a criança mais agitada. Personagens desconhecidos podem ajudar muito na hora de soltar a imaginação, inventar estórias e aproximar mais a família, passando os valores para a próxima geração em forma de brincadeira.

Gostou de nossas dicas sobre como escolher um lençol infantil da melhor maneira? Assine nossa newsletter e receba mais conteúdos como este!

Guia completo de sono para crianças

Muitos pais se preocupam com o cotidiano dos seus filhos não apenas pelas atividades nas quais estão envolvidos, mas também para que tenham um descanso apropriado ao final do dia. A razão para isso está na importância do sono para crianças, já que ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento delas.

É comum que surjam dúvidas sobre os riscos da privação de sono, a quantidade de horas necessárias de descanso e até mesmo como estimular uma rotina equilibrada de sono. Por essa razão, preparamos um guia completo para esclarecer todas essas questões. Confira!

Qual a importância do sono para o desenvolvimento infantil?

Dormir é uma atividade diária que não se resume apenas a descansar e recuperar as energias depois de um dia cansativo. Pelo contrário: esse hábito necessário e indispensável a todos é fundamental também para se ter um bom funcionamento do organismo e um aumento das defesas do sistema imunológico.

Contudo, na infância o seu papel tem diversos desdobramentos que influenciam o crescimento e o desenvolvimento das crianças — especialmente no âmbito nervoso central, regulando e estimulando a capacidade de atenção, memorização e aprendizado.

Justamente por essa razão é tão importante que elas tenham uma rotina equilibrada de sono. A privação do descanso merecido acarreta problemas como irritação, ansiedade, baixa concentração e cansaço físico e mental. 

Como resultado, os pequenos podem apresentar dificuldades na escola, limitações para socializar com outras crianças e baixo desenvolvimento cognitivo.

Quantas horas por dia as crianças devem dormir?

Definir o período ideal de sono para crianças é uma das dúvidas mais recorrentes entre os pais.

Afinal, você não quer que seus filhos durmam menos do que o recomendado para a idade, mas também teme que a quantidade de horas necessárias seja ultrapassada e isso os afete negativamente, não é mesmo?

Porém, essa incerteza acaba agora. Isso porque a American Academy of Pediatrics, instituição médica de pediatria norte-americana, lançou uma série de diretrizes para pais com as recomendações fundamentais para que a saúde mental e emocional dos menores desenvolva-se adequadamente de acordo com a idade.

Segundo o instituto, o indicado para crianças entre um e dois anos de vida, por exemplo, é de 11 a 14 horas por dia. Já para aquelas entre três e cinco anos, a média é de 10 a 13 horas. Enquanto isso, as crianças de seis a 12 anos devem dormir entre nove e 12 horas. Portanto, é fundamental respeitar esse período de descanso diário.

Qual o melhor horário para dormir?

Agora que você já sabe a quantidade de horas de sono indicada para a faixa etária dos seus filhos, o passo seguinte é definir o horário em que eles vão dormir e acordar.

Mas, para isso, é importante compreender que o período de descanso diário é ajustável à rotina que eles têm. Ou seja, você deve considerar em qual turno vão à escola, se fazem atividades extracurriculares e por aí vai.

Por exemplo, se os pequenos têm por volta de oito anos e suas aulas são pela manhã, sempre às 8h, o ideal é que a rotina de sono deles seja deitar-se às 20h para despertar às 6h.

Isso porque eles não vão dormir de imediato, mas serão induzidos por um ambiente aconchegante e pouca luminosidade. Logo, lá pelas 21h já terão adormecido. Ou seja, dessa forma, eles terão o tempo desejável de descanso para a idade que possuem.

Como garantir a qualidade de sono para crianças?

Como você viu ao longo deste texto, uma boa noite de sono é indispensável para o desenvolvimento sadio dos seus filhos.

Por essa razão, é importante prestar atenção se as crianças têm o descanso adequado diariamente para que não fiquem cansadas e tenham uma baixa no rendimento escolar.

Para isso, você pode adotar algumas dicas simples, porém bastante eficazes, para ajudar e facilitar o sono delas com mais qualidade. Abaixo, nós destacamos três delas:

1. Crie uma rotina

A primeira dica para garantir uma boa noite de sono é criar uma rotina. Isso porque ela é essencial para que a criança possa compreender não apenas o momento de ir à cama, mas também os horários para se alimentar, frequentar a escola, tomar banho e cumprir outras atividades do dia a dia.

Por isso, estabeleça — certificando-se de que está sendo cumprido — o horário para dormir e também para acordar. Afinal, dormir demais também pode prejudicar a qualidade de sono e o bem-estar, deixando-os com cansaço físico e mental.

2. Evite alimentos ricos em cafeína e açúcar à noite

Outra sugestão é evitar que as crianças comam à noite alimentos ricos em açúcar e cafeína, como os industrializados — refrigerante, doces, salgadinhos e biscoitos.

A razão é que essas substâncias funcionam no organismo como estimulantes, gerando picos de energia que farão com que seus filhos fiquem despertos e ativos por mais tempo.

Logo, eles não conseguirão dormir e isso afetará a rotina de sono. Portanto, prefira comidas mais leves, que estimulem a saciedade e não afetem ou prejudiquem o descanso noturno, como mingau de aveia, vitamina de frutas, cereais e iogurtes.

3. Invista em um bom jogo de lençol

Por fim, atente-se à escolha do jogo de lençol, pois ele é um fator indispensável para tornar a cama mais convidativa e aconchegante. Com isso, ele promove o relaxamento e induz o sono nas crianças com mais facilidade.

Por essa razão, as peças devem ser de boa qualidade — preferencialmente 100% algodão, que torna o tecido macio, confortável e que aquece nos dias frios, mas também permite a transpiração adequada nos dias quentes. Tecido 100% algodão também evitar qualquer tipo de alergia que frequentemente surge com o uso de tecidos sintéticos.

Agora que você já sabe sobre os benefícios do sono para crianças e quanto tempo elas devem dormir diariamente de acordo com a idade, não deixe de promovê-lo adequadamente no cotidiano dos seus filhos. Assim, eles terão um desenvolvimento sadio e não sofrerão de problemas ligados a um descanso irregular e desajustado.

E se você gostou deste post, aproveite e assine agora a nossa newsletter para ficar por dentro de tudo sobre o universo infantil!

9 benefícios que a tecnologia na infância proporciona às crianças

A tecnologia faz parte do dia a dia das crianças, seja dentro ou fora da escola, portanto, não há como negar que ela exerce um papel fundamental na formação dos jovens estudantes. 

Porta de conhecimentos positivos, e também negativos, a tecnologia deve ser bem utilizada e regrada na infância, por isso, os pais devem impor limites para que o uso não se torne excessivo ou até mesmo um vício      o que não é nada benéfico nem saudável.

Sendo uma ferramenta tão presente na vida dos pequenos, o importante é explorar todo o potencial benéfico que o uso da tecnologia na infância pode trazer para a educação deles.

Pensando nisso, separamos no post de hoje 9 benefícios que a tecnologia pode proporcionar às crianças. Confira!

1. Possibilita o aprendizado de forma lúdica

Quer maneira mais divertida que aprender sobre diversos assuntos brincando? É exatamente isso que os jogos e brincadeiras virtuais proporcionam às crianças.

Normalmente, todos os jogos possuem regras, atalhos e maneiras que os pequenos devem aprender para ganhar o jogo.

Tudo isso contribui para o aprendizado, já que elas absorvem conhecimento sem nem mesmo perceber, de maneira leve e natural. Uma ótima opção para as mamães de plantão!

2. Testa a habilidade de concentração

Manter o interesse das crianças é difícil nessa fase de formação de valores e conceitos, não é mesmo? Aí é que entra o poder da tecnologia.  

Existem diversos vídeos e programas que despertam a habilidade de concentração das crianças, pois transmitem informação de forma dinâmica e interessante.

Use e abuse dessas ferramentas, pois com a concentração dos pequenos elevada, os resultados virão.

3. Potencializa e amplia a habilidade de ensinar

A internet estimula os pequenos não só a aprender, mas também a compartilhar os aprendizados com outras crianças, e até mesmo com pais e professores. Toda vez que uma criança descobre algo interessante e consegue passar com clareza esse aprendizado para frente, ela se sente mais útil e isso aumenta a sua confiança. O mundo da web potencializa, estimula e amplia a a habilidade de ensinar!

Claro que para manter a segurança das crianças, os pais precisam estar sempre presentes a fim de monitorar as atividades para evitar transtornos. Portanto, permita aos pequenos soltarem a criatividade e exercitarem essa habilidade.

4. Melhora os resultados na escola

Não é que a tecnologia também ajuda a melhorar os resultados na escola? Isso mesmo!

Por promover habilidades de memória e concentração, as crianças acabam se saindo melhor em provas e atividades escolares, uma vez que aprenderam a usá-las a seu favor.

Os desafios que são impostos pela tecnologia levam os pequenos a desenvolverem a capacidade de resolução de problemas, o que torna as dificuldades na escola bem mais fáceis de serem resolvidas. 

5. Ajuda a desenvolver a capacidade de aprendizado

Se as crianças possuem contato constante com a tecnologia, provavelmente, elas conseguem processar muitas informações ao mesmo tempo.

Portanto, ao praticarem esse hábito desde cedo, elas estarão melhor preparadas para os desafios dos dias atuais e também para o futuro.

6. Desperta o interesse pelo conhecimento de novas línguas

Ao lidar com pessoas e assuntos diferentes, as crianças podem se deparar com situações bem distantes das que costumam ver no cotidiano, como, por exemplo, pessoas que falam outros idiomas, jogos em inglês ou filmes estrangeiros.

Esse contato instiga nelas a curiosidade em aprender esses novos idiomas, uma vez que precisarão estudar para entender o que as pessoas estão dizendo ou qual é ação seguinte no game.

Enquanto assistem a um filme em família, que tal lançar um desafio? Pause o que estiver vendo, escolha uma frase e peça que todos traduzam uma palavra, a fim de compreender seu significado. Ao final, todos terão trabalhado em equipe e seu filho, com certeza, ficará encantado e motivado a estudar novas línguas. Experimente!

7. Aumenta o desempenho do raciocínio lógico

O uso de tecnologia na infância também contribui para o aumento do raciocínio lógico. Isso porque as crianças acabam por fazer muitas atividades ao mesmo tempo, como usar aplicativos enquanto aprendem uma matéria ou fazer a lição escutando uma música.

Tudo isso faz com que elas sejam muito mais proativas que o normal, o que é maravilhoso para a educação. As crianças aprendem mais rápido, pensam mais rápido e produzem mais rápido. Sensacional!

8. Torna as aulas mais interativas e divertidas

Quer coisa mais chata que um professor falando por horas, sem dar pausas e sem incentivar o diálogo com os alunos? Se a escola em que seu filho estuda não estiver adaptada à tecnologia, o impacto no aprendizado poderá ser grande.

Aulas massacrantes não estimulam o conhecimento nem a vontade das crianças em aprender. Portanto, cobre da instituição, ao menos, uma infraestrutura tecnológica mínima nas salas para tornar as aulas mais interativas, animadas e divertidas. Assim, todos saem ganhando!

9. Contribui para a futura formação profissional e estimula o senso crítico

A presença da tecnologia na vida das crianças pode contribuir para a futura formação profissional das crianças já que, abastecidas de diversos conhecimentos e sabendo utilizar a tecnologia em favor de projetos enriquecedores, as crianças que têm facilidade em lidar com a tecnologia tendem a estar muito mais preparadas para o mercado de trabalho do que as que não têm essa habilidade. 

Além disso, a internet ajuda a criança a desenvolver um senso crítico muito mais afiado, pois faz com que ela esteja habituada a pesquisar, questionar e discutir inúmeros assuntos, o que é extremamente positivo.

No entanto, apesar de todas as facilidades que a tecnologia proporciona, é necessário que os pais estejam ainda mais presentes na vida dos pequenos. Por isso, eles devem participar ativamente das redes sociais e dos vínculos dos filhos na web. Mas é preciso ficar atento a um ponto bastante importante: respeite o espaço da criança!

Limitar a tecnologia na infância não é o caminho e pode até ser motivo de discussão em casa. O que deve ocorrer é uma conscientização constante de como utilizar adequadamente essa poderosa ferramenta.

As novas experiências que a tecnologia pode proporcionar são incríveis e incluem o desenvolvimento afetivo, social, psicológico e acadêmico das crianças. Por isso, não permita que essa ferramenta venha a se tornar um pesadelo para os seus filhos e, sim, evidencie sempre todos os benefícios que ela traz!

Gostou deste post? Então aproveite para contribuir com essa discussão deixando o seu comentário no post e conte pra gente quais são os benefícios mais frequentes observados por você sobre a tecnologia na infância.

9 tendências de decoração para quartos infantis em 2017

Você já pensou que a decoração para quartos infantis pode fazer diferença na vida das crianças? A importância de pensar um espaço personalizado para crianças está no fato de este ser um local onde os pais podem investir no desenvolvimento da autoestima de seus filhos. Além disso, o quarto pode ser um ambiente interativo que torne todos os momentos por lá bem mais divertidos.

Decorar seus quartos de forma motivadora, significativa e que estimule a busca por conhecimento, desde bebês até a adolescência, pode fazer muita diferença quanto aos adultos que elas se tornarão.

Pensando em mamães e papais que querem aproveitar ao máximo todas as fases de seus filhos, vamos falar das principais tendências para decorar o quarto deles independentemente da idade, pois nosso foco é a criação de um espaço que seja ao mesmo tempo divertido e educativo.

O que pensar na hora de fazer uma decoração para quartos infantis?

Antes, vamos refletir um pouco sobre como o quarto infantil pode ser decorado. Tudo deve ser pensado em relação à criança e ao conforto dela com o ambiente. Com a gama de opções para decoração, você pode escolher como chamar a atenção de seus filhos para determinados pontos de desenvolvimento.

Dentre eles podemos destacar as cores das paredes, as opções de diversão, a exposição de objetos educativos, o espaço para locomoção dentro do quarto. Todos esses fatores podem ser pensados dentro das tendências de decoração para quartos infantis em 2017. Vejamos as principais:

1. As paredes pintadas com preto fosco

É cada vez mais comum deixar uma parede ou parte dela pintada de preto fosco. Assim, a criança tem um recurso para brincar e desenhar com giz o que ela quiser, sempre podendo apagar e renovar. Este é um espaço das crianças, por isso, elas podem ser incentivadas a fazerem sua própria decoração expressando o que quiserem!

2. A presença das figuras geométricas

Se alguém já te disse que a decoração para quartos infantis não pode ser educativa, com certeza não conhece essa tendência. Isso mesmo, apostando em objetos inspirados nas formas geométricas o quarto fica bem decorado. Elas podem aparecer em estantes, quadros ou em nichos na parede; o importante é usar a criatividade para fazer uma bela decoração contemporânea.

3. O tradicional rosa e azul

As cores rosa e azul nunca saem de moda, a diferença é que elas podem ser inseridas, por exemplo, em partes de paredes toda branca, ou como parte da decoração, em prateleiras e objetos, como quadros. Além disso, são um charme quando intercalamos diferentes tons delas ou com cores mais neutras como os tons pastel que variam do rosa ao azul.

4. A tendência do preto e branco

A elegância do preto e branco também não é dispensada em um quarto infantil, principalmente nos objetos decorativos. Nossa dica é que você invista no preto e branco nas roupas de cama. Opte por lençóis e fronhas que intercalam as cores e em desenhos que podem ir desde as figuras geométricas até aqueles feitos pelas próprias crianças.

5. As decorações estilo Montessori

É importante pensar na distribuição dos objetos pelo quarto. Se optar pelo estilo Montessori, é essencial considerar alguns pontos:

  • brinquedos devem ficar ao alcance das crianças;
  • camas não precisam ficar altas, pois dificultariam a locomoção dos pequenos;
  • as cores claras relaxam e ajudam na concentração;
  • espelhos bem fixados e de acrílico ajudam as crianças a se conhecerem melhor.

6. A famosa “cama casinha”

Ainda para quem gostou do estilo montessoriano, a cama casinha é ideal para quem optou por ele, pois não fica muito distante do chão e ainda traz um ar de aconchego. Além disso, a criança ganha autonomia dentro do próprio quarto, podendo levantar e sair sem a ajuda de um adulto ou sem o risco de cair e se machucar.

7. A alegria dos adesivos nas paredes

Fáceis de aplicar, os adesivos de parede são uma opção para mamães e papais que não têm muito tempo para reformar os quartos das crianças. Dando um toque especial para a decoração, podem ser feitos de acordo com o gosto dos pequenos e trocados sempre que necessário ou desejado. Além disso, dependendo da figura, você está incentivando a imaginação e deixando o ambiente lúdico e suave.

8. O brilho da prata e do dourado

Essa é uma tendência que precisa de muita atenção da mamãe decoradora: não pode exagerar no brilho, pois acaba ficando enjoativo. Então, pense nela em alguns detalhes como uma luminária ou o lustre, ou nos desenhos de algumas almofadas. Uma mistura de madeira com metal também pode dar esse toque de brilho sem deixar o ambiente pesado ou adulto demais.

9. O tom de verde é a tendência de 2017

Todos os anos a PANTONE elege uma cor como a tendência e, em 2017, a escolhida foi o verde chamado de greenery. É um verde que puxa para os tons das folhagens, buscando destacar a importância da natureza para nossa saúde. Não precisa pintar tudo de verde, pois, assim como indicamos maneiras de usar cores mais fortes, essa também pode ser usada em partes de paredes ou nos objetos decorativos, como almofadas e móveis.

Quando a criança tem um ambiente em que se sente confortável, ela é mais feliz e, com isso, sua autoestima fica sempre alta. O quarto pode ser esse ambiente que estimula a criatividade, motiva os estudos e a busca por conhecimento e torna as crianças mais alegres e bem-dispostas.

Não adianta encher o quarto de coisas e a criança não ter um espaço que seja só dela. Também é preciso pensar em um local para os momentos com os pais, como um cantinho de leitura, por exemplo. Toda a decoração para quartos infantis precisa ser pensada com carinho, levando em consideração o conforto das crianças e as possibilidades de interação entre o ambiente, os pais e os pequenos.

Quer mudar a decoração do quarto de seus filhos pensando em nossas dicas? Entre em contato com a Maria Algodão e conheça nossos produtos!

Inglês na infância: qual a melhor idade para começar?

Educar os filhos na atualidade é uma árdua tarefa: por um lado, precisamos prepará-los para o mundo competitivo do trabalho, mas, por outro, não queremos que eles percam os momentos lúdicos e felizes da infância.

Com esse pensamento, muitos pais ficam sem saber qual o momento mais adequado para matricular os filhos pequenos em uma aula de inglês. Neste post, selecionamos informações importantes sobre o aprendizado do inglês na infância e qual o melhor momento para iniciá-lo. Confira:

O aprendizado do inglês na infância

Na primeira infância, o desenvolvimento cerebral da criança é muito acelerado. Nessa fase, ela aprenderá mais do que em toda a sua vida. As estruturas neuronais são extremamente plásticas, o que propicia a aquisição de novos conhecimentos de forma muito natural. 

Por isso, uma criança saudável, inserida em um ambiente propício, pode aprender qualquer coisa a qual esteja exposta — inclusive um segundo idioma. Até os 6 anos, as informações não estarão organizadas pela memória, mas já constituem um arcabouço de conhecimento relevante que servirá de base para aquisições futuras. Quanto mais cedo a criança estiver envolvida pelo inglês (ou por outro idioma), melhor.

O melhor método para cada idade

Fazer com que a criança esteja imersa em um ambiente de múltiplos idiomas para propiciar o aprendizado não significa necessariamente matriculá-la em um curso de inglês tradicional logo cedo. Afinal, a criança aprende de forma mais eficiente em ambientes nos quais se sinta acolhida, de forma semelhante ao que ela experimenta na família.

Por isso, ao escolher um curso de inglês para seu filho, é preciso observar se ele oferece atividades adequadas a cada faixa etária, para que as experiências sejam significativas e proporcionem aprendizado e satisfação à criança.

  • Até 3 anos: antes dos 3 anos, opte por cursos de inglês que propiciem um ambiente lúdico de imersão no segundo idioma — ou então crie você mesmo esses momentos! Não se assuste se os pequenos misturarem a língua materna com o novo idioma, pois isso é natural e não acarreta prejuízos ao aprendizado de nenhuma das duas línguas.
  • 4 a 6 anos: nessa idade, apesar de as crianças ainda não terem sido alfabetizadas, os materiais escritos em inglês podem começar a ser apresentados às crianças. O uso de histórias, por exemplo, pode enriquecer o vocabulário e a capacidade de inferência do sentido das palavras a partir do contexto das narrativas.
  • A partir de 6 anos: agora, os pequenos começam a organizar as informações recebidas e a separar a língua materna de outros idiomas aprendidos. É o momento da sistematização dos conhecimentos. As crianças já estão alfabetizadas e, portanto, elementos textuais já podem compor as aulas mais ostensivamente. Mesmo assim, o ambiente não pode deixar de ser estimulante e acolhedor, certo?

O início tardio do ensino de inglês

Se seu filho é maiorzinho e ainda não começou a estudar inglês, não fique preocupado: o cérebro permanece bastante aberto ao aprendizado de um novo idioma até a puberdade. Só então ele se compromete com a língua materna, dificultando o aprendizado do inglês ou de outra língua.

Gostou do post? As informações sobre o ensino de inglês na infância foram úteis para você? Conte-nos sua experiência deixando seu comentário!